Cap. 3 – Draco Malfoy
Harry conversava com Rony e percebeu que sua irmã não estava na sala comunal da Grifinória.
- Ronald, você viu a Bel? – O garoto perguntou para o ruivo, enquanto olhava em volta à procura da garota de olhos azuis.
- Não, Harry, o que você e a Bel são? – Ruivo perguntou, mas o amigo já estava do lado de fora de sala comunal, procurando a irmã gêmea.
- Você é Rebeka Potter. – Harry ouviu um grito feminino vindo do salão comunal geral e correu até lá, vendo a sua irmã conversando com Hermione.
(...)
- Mione, eu vou dar uma passadinha no dormitório pra procurar um prendedor de cabelo e volto. – A jovem Potter avisou à colega que ainda estava digerindo a notícia.
- Deixa ele solto Bekinha. – A castanha pediu e a morena riu com o novo apelido.
- Se você parar de me chamar assim. – Ela falou, se dando por vencida e a castanha riu.
- Eu vou dar um passeio pela escola, volto minutos antes do café. – A morena avisou e foi caminhando até a porta.
- Oi e tchau Harry. – A garota falou, dando um beijo no rosto de irmão.
- Oi e tchau Beka. – O garoto falou, mas a de olhos azuis já estava longe. – Garota louca. – Ele murmurou pra si mesmo.
A garota de olhos azuis saiu até o pátio e se sentou embaixo de uma árvore, ela sempre fazia isso quando queria esquecer os problemas e cantar um pouco, algo que ela era estritamente proibida de fazer na casa dos Durleys.
(Love Won't Let Me – Wanessa Camargo: http://www.youtube.com/watch?v=5ISRLpXmLX8)
What I should do
Is play it cool
And from of you and just might fool you
For a minute or two
(…)
Draco estava caminhando quando ouviu uma voz feminina numa música desconhecida.
But what I can´t hide
Is everything I feel inside
Cause the truth is baby
My heart starts racin
When I´m nest to you
And love won´t let me...
(N/a.: Quem quer ver a letra completa abre esse link: http://letras.terra.com.br/wanessa-camargo/92565/ , acho que alguns já perceberam, mas que não percebeu essa música é “O amor não deixa” em inglês.)
O garoto foi atrás dá canção sem pensar muito, tinha alguma coisa que lhe hipnotizava nessa voz, e ele não conseguia parar de seguir o som. Quando ele percebeu, estava no pátio do jardim observando a garota que estava sempre junto de Harry Potter.
Rebeka percebeu a presença do loiro e se calou, corando.
- Não pare. – Ele falou – Você tem uma voz linda. – ele se sentou ao lado da morena. – Sou Draco Malfoy.
- Rebeka... –Ela hesitou um pouco e falou – Rebeka Potter. Mas pode me chamar de Bel.
- Puxa. – Ele se surpreendeu. – Deve ser legal ser quem você é.
- Nem tanto, algumas pessoas colocam muito peso no potencial Harry aqui em Hogwarts, e eles nem sabem que eu sou a irmã dele, graças ao problema da mancha no meu sobrenome. – Os dois riram um pouco na última parte – Eu só quero uma vida normal, sabe. Queria que eu e o Harry não tivéssemos sido criados pelos Durleys, nem que aquele tal de Você-Sabe-Quem tivesse matado meus pais. Se não fosse o meu irmão, a minha vida seria uma droga. Eu sempre tive que aturar os meus tios me colocando pra dormir num armário junto com o ele, me dando roupas em que cabem três de mim, me comprando coisas por obrigação, me trancando no quarto junto com o Harry quando havia visitas, pra que elas não nos vissem, e me proibir de cantar. – A garota deixou uma lágrima escapar. – Vir pra Hogwarts foi, de longe, a melhor coisa que aconteceu comigo e com o Harry. – Ela contou, deixando lágrimas escaparem pelo rosto. – Olha só... – A garota riu. – Te conheci hoje e já estou desabafando com você, desculpa.
- Não, tudo bem. Às vezes precisamos desabafam com alguém, afinal, a vida nem sempre é fácil e ninguém é cuscuz pra morrer abafado. – O loiro fez piada, fazendo a garota de olhos azuis sorrir.
- E você, deve gostar de ser um Malfoy, ouvi dizer que sua família é uma das mais ricas e mais respeitadas do mundo mágico, e deve adorar estudar aqui em Hogwarts.
- Eu adoro Hogwarts, mas eu só estou aqui por causa da minha mãe, meu pai queria que eu fosse pra Durmstrang.
- Dur.. O que? – A garota perguntou e o loiro riu.
- Durmstrang.
- Que raio de escola é essa? – A garota perguntou e ele riu, sendo seguido por ela.
- É uma escola muito rígida de magia.
- Existe uma escola só para garotas ou só pra garotos.
- Não, antes eu achava que Beauxbatons era só para garotas, mas é pra garotos também, tem muitas garotas bonitas por lá, principalmente as garotas veela.
- O que são as garotas Veela?
- Veela, é um ser feminino capaz de enfeitiçar os demais com a sua beleza. As veela nascem mulheres e apresentam pele lisa e cabelos prateados que esvoaçam atrás dela mesmo na ausência de vento. Também tem o poder de se transformar em pássaros semi-humanos que são capazes de atirar bolas de fogo. Têm um temperamento muito forte e por vezes esnobe. – O garoto falou.
- Você parece ser inteligente. – a garota comentou. – Pra saber tanto sobre tantas coisas.
- Na verdade, eu decorei de um dos livros.
- As Veela são mesmo tão bonitas assim?
- São, eu vi um grupo delas uma vez.
- E você ficou hipinotizado, não é?
- Como assim?
- Olha a soma: Veela + Garoto = Garoto babando e hipinotizado. – A garota explicou. – Aposto que eu não chego nem aos pés de uma delas. – Ela murmurou pra si mesma.
- Ei, quando eu cheguei em Hogwarts e te vi, achei que você era uma Veela. – O sonserino revelou. – Seu cabelo é escuro mas tem umas mechas mais claras e um pouco prateadas. Vem cá. – O loiro puxou a garota de olhos azuis pela mão e ficou de costas pra ela.
O loiro tirou o cabelo da garota de cima do ombro e o deixou cair em cascatas por suas costas, colocou a franja da garota atrás da orelha, deixando os olhos incrivelmente azuis à mostra, ele a virou de frente e retirou deus óculos.
- Consegue enchergar sem eles? – Ele perguntou.
- Consigo.
Depois disso os dois ficaram conversando sobre várias coisas, contando histórias de coisas que aconteceram e outras coisas. O loiro contava tudo de Hogwarts para a morena, que ouvia tudo concentrada. Até que viram os estudantes se direcionando ao salão comunal principa e os seguiram.
- Tchau Bel. – O loiro beijou a mão da Grinfindória e foi pra sua mesa, enquanto a garota ia para a sua, sentando-se ao lado do irmão.
- Oi, sou Ronald Weasley, eu nunca te vi por aqui. – Rony falou e os gêmeos riram.
- Esqueceu quem eu sou Rony? – A garota perguntou.
- Bel? – O ruivo arregalou os olhos.
- Não viu a cicatriz? – Harry apontopu pra testa da irmã.
- Uau. – Foi só o que o ruivo consefguiu dizer.
(...)
- Draco, quem é a gata? – Zabini perguntou, quando o loiro se sentou.
- Não é da sua conta.
- Chamada para os alunos do primeiro ano. – a professora Minerva avisou.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Cap. 2 – O Chapéu Seletor.
Cap. 2 – O Chapéu Seletor.
Rebeka expulsou o irmão e o ruivo da cabine para trocar de roupa uma hora depois do expresso partir, eles voltaram já com o uniforme de Hogwarts e continuaram conversando. O trem chegou ao seu destino e a garota estava adormecida.
- Rony, você pode levar as corujas pra mim, é que eu tenho que carregar a Beka. – Harry pediu.
- Claro –O ruivo levou os animais enquanto Harry ia atrás com a irmã adormecida nos braços, a garota era leve, e Harry já estava acostumado a carregá-la quando ela adormecia.
De longe, o olhar de Draco Malfoy pousou na garota, que tinha os cabelos lisos e castanhos-quase-pretos com mechas um pouco mais claras. Ele despertou e foi até o lugar onde chamavam os alunos do primeiro ano.
Hagrid procurava pelos gêmeos Potter com os olhos entre a multidão e viu Harry carregando a garota adormecida.
- Parece que nossa princesinha se cansou na viagem. – Ele falou com Harry.
- Beka. – Ele sussurrou no ouvido dela. – Chegamos na estação. – Ele avisou quando ela abriu os olhos.
- Porque não me acordou no trem? – Ela perguntou quando o irmão a colocou no chão.
- Você parecia cansada, mas foi inevitável não te acordar agora, esse grupo é dos alunos do primeiro ano. – Ele colocou a franja da irmã atrás de sua orelha mas ela a colocou na frente do olho novamente. – Você parece Emo com essa franja. – O garoto brincou e levou um tapa da irmã no ombro.
Os alunos seguiram para Hogwarts e pararam na frente do salão comunal, onde estava o chapéu seletor. A professora Minerva McConagall colocou o chapéu em cima de um banquinho e começou a explicar a história das casas de Hogwarts, sendo elas: Lufa-Lufa, Corvinal, Grifinória e Sonserina.
- Rony me contou que os Sonserinos não são boas pessoas. – Harry sussurrou para a irmã.
- Hagrid contou pra gente no dia em que fomos comprar os materiais de Hogwarts que a maioria dos comensais da morte era Sonserinos. – A garota sussurrou de volta.
A professora Minerva foi chamando os nomes dos alunos e colocava o chapéu neles, então o chapéu dizia o nome da casa em que eles estariam.
- Rebeka Lílian Pa...Po... O que tem escrito aqui? – Havia um borrão de tinta na frente do sobrenome dos Potter e todos riram. – Tem alguma Rebeka Lílian com que o sobrenome comece com “P” – A Professora perguntou e a jovem Potter foi até lá, e a professora lhe colocou o chapéu na cabeça quando a garota se sentou.
- Difícil. – Chapéu falou na cabeça dela. – Você é doce e desafiadora, não tem medo do perigo, é corajosa, você se esforça pra provar que pode fazer as coisas, você é uma boa pessoa e não descansa até alcançar seus objetivos. Muito difícil. – O Chapéu falava.
A garota repetia em sua mente “Tudo menos Sonserina... Tudo menos Sonserina...”
- Tudo menos Sonserina, não é? Você poderia se desenvolver bem lá, eu só tinha duas opções: Sonserina ou Grifinória, e como você não quer a primeira você vai pra GRIFINÓRIA. – O chapéu gritou a ultima palavra e a garota foi para a mesa da Grifinória.
- Agora, senhor Harry Potter – A professora chamou e o garoto Potter foi até o chapéu seletor, que lhe foi colocado na cabeça.
Quando a professora o chamou todos começaram a murmurar uns pros outro algo como: “Harry Potter?”, “Não acredito que o famoso Harry Potter vai estudar aqui.” Ou “Onde está Rebeka Potter?”
- Difícil. Muito difícil. Bastante coragem vejo. Uma mente nada má. Há talento, ha, minha nossa, uma sede razoável de se provar. Ora isso é interessante... Então onde vou colocá-lo?
Harry apertou as bordas do banquinho e pensou "Sonserina não, Sonserina, não".
- Sonserina não, hein? - disse a vozinha. - Tem certeza? Você poderia ser grande, sabe, está tudo aqui na sua cabeça, e a Sonserina lhe ajudaria a alcançar essa grandeza, sem dúvida nenhuma, não? Bem, se você tem certeza, ficará melhor na GRIFINÓRIA! – O chapéu falou para todos ouvirem e Harry se levantou, indo pra mesa da Grifinória e dando um beijo no rosto da irmã.
- Vejo que se conhecem. – Dumbledore falou, olhando desconfiado para os gêmeos.
- Explico depois. – O garoto falou pra Dumbledore, que riu.
- Harry, Bel. – Rony Sentou do lado do garoto. – Lembra da garota que ajudou o Neville? – Ele perguntou.
- Oi. –Harry acenou para a castanha que se sentou ao lado de Rebeka.
- Você deve ser a Bel, sou Hermione Granger. – A castanha estendeu a mão para a garota Potter que a apertou.
Já estava ficando tarde e a professora nos mostrou os dormitórios.
- Tchau Beka. – Harry se despediu da irmã com um beijo na testa. – Boa noite.
- Boa noite Harry. – Ela falou e saiu, mas antes ele segurou seu braço, fazendo-a se virar me volta e lhe deu um abraço, ao qual ela retribuiu.
- Vai ficar tudo bem. Esse é só o início do ano. Não importa o que aconteça, eu vou estar sempre ao seu lado, sempre. – O garoto sussurrou no ouvido da irmã. – Lembra do nosso lema?
- Forever & Always – A garota falou.
-E lembra-se do que significa?
- Sempre e pra sempre. – Ela beijou o rosto de irmão e os dois foram pra seus dormitórios.
No dia seguinte Harry esperou Beka na frente do salão da Grifinória, houve um burburinho por parte de todos os Grifindórios quando Harry entrou com a irmã no salão, alguns pensaram que ela era sua amiga desde antes de Hogwarts, outros que ele era sua namorada, e um grupo bem pequeno só pensava em onde estaria a irmã de Harry Potter.
- Olá. - Hermione sentou ao lado da garota, que estava sentada em um sofá afastado e olhava os outros.
- Oi Hermione.
- Você parece triste. – A castanha falou, olhando para a expressão da garota.
- Só um pouco pensativa e preocupada.
- Com o que?
- Muitas coisas, se vão gostar de mim, se vão se aproximar de mim por causa da fama ou da fama do Harry, se vão me odiar por eu ser feia e mestiça... – A jovem Potter falou.
- Bel, você é linda.
- Só está falando isso pra me agradar, igual ao Harry.
- Falando em Harry, o que você é dele? Vocês dois são tão unidos.
- Somos irmãos. – Hermione ia gritar, mas a jovem Potter tampou sua boca. – Vem comigo que eu te explicou. – A garota falou e elas foram as primeiras a ir para a mesa da Grifinória no salão comunal, se sentado, na mesa da Grifinória, não havia ninguém lá.
- Explica essa história direito.
- Hermione, EU. SOU. REBEKA. POTTER. – Ela falou pausadamente e a colega soltou um berro. Que pôde ser ouvido até na cozinha.
- Você é Rebeka Potter.
- Eu acho que sou. Agora fala mais baixo.
- Não acredito. – Hermione murmurou pra si mesma e Bel levantou a franja, mostrando a cicatriz em forma de raio que continha na testa.
- Agora sabe por que uso a franja na frente dos olhos.
Rebeka expulsou o irmão e o ruivo da cabine para trocar de roupa uma hora depois do expresso partir, eles voltaram já com o uniforme de Hogwarts e continuaram conversando. O trem chegou ao seu destino e a garota estava adormecida.
- Rony, você pode levar as corujas pra mim, é que eu tenho que carregar a Beka. – Harry pediu.
- Claro –O ruivo levou os animais enquanto Harry ia atrás com a irmã adormecida nos braços, a garota era leve, e Harry já estava acostumado a carregá-la quando ela adormecia.
De longe, o olhar de Draco Malfoy pousou na garota, que tinha os cabelos lisos e castanhos-quase-pretos com mechas um pouco mais claras. Ele despertou e foi até o lugar onde chamavam os alunos do primeiro ano.
Hagrid procurava pelos gêmeos Potter com os olhos entre a multidão e viu Harry carregando a garota adormecida.
- Parece que nossa princesinha se cansou na viagem. – Ele falou com Harry.
- Beka. – Ele sussurrou no ouvido dela. – Chegamos na estação. – Ele avisou quando ela abriu os olhos.
- Porque não me acordou no trem? – Ela perguntou quando o irmão a colocou no chão.
- Você parecia cansada, mas foi inevitável não te acordar agora, esse grupo é dos alunos do primeiro ano. – Ele colocou a franja da irmã atrás de sua orelha mas ela a colocou na frente do olho novamente. – Você parece Emo com essa franja. – O garoto brincou e levou um tapa da irmã no ombro.
Os alunos seguiram para Hogwarts e pararam na frente do salão comunal, onde estava o chapéu seletor. A professora Minerva McConagall colocou o chapéu em cima de um banquinho e começou a explicar a história das casas de Hogwarts, sendo elas: Lufa-Lufa, Corvinal, Grifinória e Sonserina.
- Rony me contou que os Sonserinos não são boas pessoas. – Harry sussurrou para a irmã.
- Hagrid contou pra gente no dia em que fomos comprar os materiais de Hogwarts que a maioria dos comensais da morte era Sonserinos. – A garota sussurrou de volta.
A professora Minerva foi chamando os nomes dos alunos e colocava o chapéu neles, então o chapéu dizia o nome da casa em que eles estariam.
- Rebeka Lílian Pa...Po... O que tem escrito aqui? – Havia um borrão de tinta na frente do sobrenome dos Potter e todos riram. – Tem alguma Rebeka Lílian com que o sobrenome comece com “P” – A Professora perguntou e a jovem Potter foi até lá, e a professora lhe colocou o chapéu na cabeça quando a garota se sentou.
- Difícil. – Chapéu falou na cabeça dela. – Você é doce e desafiadora, não tem medo do perigo, é corajosa, você se esforça pra provar que pode fazer as coisas, você é uma boa pessoa e não descansa até alcançar seus objetivos. Muito difícil. – O Chapéu falava.
A garota repetia em sua mente “Tudo menos Sonserina... Tudo menos Sonserina...”
- Tudo menos Sonserina, não é? Você poderia se desenvolver bem lá, eu só tinha duas opções: Sonserina ou Grifinória, e como você não quer a primeira você vai pra GRIFINÓRIA. – O chapéu gritou a ultima palavra e a garota foi para a mesa da Grifinória.
- Agora, senhor Harry Potter – A professora chamou e o garoto Potter foi até o chapéu seletor, que lhe foi colocado na cabeça.
Quando a professora o chamou todos começaram a murmurar uns pros outro algo como: “Harry Potter?”, “Não acredito que o famoso Harry Potter vai estudar aqui.” Ou “Onde está Rebeka Potter?”
- Difícil. Muito difícil. Bastante coragem vejo. Uma mente nada má. Há talento, ha, minha nossa, uma sede razoável de se provar. Ora isso é interessante... Então onde vou colocá-lo?
Harry apertou as bordas do banquinho e pensou "Sonserina não, Sonserina, não".
- Sonserina não, hein? - disse a vozinha. - Tem certeza? Você poderia ser grande, sabe, está tudo aqui na sua cabeça, e a Sonserina lhe ajudaria a alcançar essa grandeza, sem dúvida nenhuma, não? Bem, se você tem certeza, ficará melhor na GRIFINÓRIA! – O chapéu falou para todos ouvirem e Harry se levantou, indo pra mesa da Grifinória e dando um beijo no rosto da irmã.
- Vejo que se conhecem. – Dumbledore falou, olhando desconfiado para os gêmeos.
- Explico depois. – O garoto falou pra Dumbledore, que riu.
- Harry, Bel. – Rony Sentou do lado do garoto. – Lembra da garota que ajudou o Neville? – Ele perguntou.
- Oi. –Harry acenou para a castanha que se sentou ao lado de Rebeka.
- Você deve ser a Bel, sou Hermione Granger. – A castanha estendeu a mão para a garota Potter que a apertou.
Já estava ficando tarde e a professora nos mostrou os dormitórios.
- Tchau Beka. – Harry se despediu da irmã com um beijo na testa. – Boa noite.
- Boa noite Harry. – Ela falou e saiu, mas antes ele segurou seu braço, fazendo-a se virar me volta e lhe deu um abraço, ao qual ela retribuiu.
- Vai ficar tudo bem. Esse é só o início do ano. Não importa o que aconteça, eu vou estar sempre ao seu lado, sempre. – O garoto sussurrou no ouvido da irmã. – Lembra do nosso lema?
- Forever & Always – A garota falou.
-E lembra-se do que significa?
- Sempre e pra sempre. – Ela beijou o rosto de irmão e os dois foram pra seus dormitórios.
No dia seguinte Harry esperou Beka na frente do salão da Grifinória, houve um burburinho por parte de todos os Grifindórios quando Harry entrou com a irmã no salão, alguns pensaram que ela era sua amiga desde antes de Hogwarts, outros que ele era sua namorada, e um grupo bem pequeno só pensava em onde estaria a irmã de Harry Potter.
- Olá. - Hermione sentou ao lado da garota, que estava sentada em um sofá afastado e olhava os outros.
- Oi Hermione.
- Você parece triste. – A castanha falou, olhando para a expressão da garota.
- Só um pouco pensativa e preocupada.
- Com o que?
- Muitas coisas, se vão gostar de mim, se vão se aproximar de mim por causa da fama ou da fama do Harry, se vão me odiar por eu ser feia e mestiça... – A jovem Potter falou.
- Bel, você é linda.
- Só está falando isso pra me agradar, igual ao Harry.
- Falando em Harry, o que você é dele? Vocês dois são tão unidos.
- Somos irmãos. – Hermione ia gritar, mas a jovem Potter tampou sua boca. – Vem comigo que eu te explicou. – A garota falou e elas foram as primeiras a ir para a mesa da Grifinória no salão comunal, se sentado, na mesa da Grifinória, não havia ninguém lá.
- Explica essa história direito.
- Hermione, EU. SOU. REBEKA. POTTER. – Ela falou pausadamente e a colega soltou um berro. Que pôde ser ouvido até na cozinha.
- Você é Rebeka Potter.
- Eu acho que sou. Agora fala mais baixo.
- Não acredito. – Hermione murmurou pra si mesma e Bel levantou a franja, mostrando a cicatriz em forma de raio que continha na testa.
- Agora sabe por que uso a franja na frente dos olhos.
Cap. 1 – Indo para Hogwarts
Cap. 1 – Indo para Hogwarts
- Tenha um bom período letivo - disse tio Válter com um sorriso ainda mais maldoso. E foi-se embora sem dizer mais nada.
Harry e Bel se entreolharam.
- E agora Harry, o que faremos?
Os gêmeos olharam envolta e viram uma família de ruivos falando sobre Hogwarts, e foram até eles.
- Agora, qual é o número da plataforma? - perguntou a mãe dos meninos.
- Nove e meia - ouviu-se a voz fina de uma menininha, também de cabelos ruivos que estava segurando a mão da mulher.
- Mamãe, não posso ir...
- Você ainda não tem idade, Gina, agora fique quieta. Está bem, Percy, você vai primeiro.
Os dois viram o garoto mais velho correr até uma parede e desaparecer através dela, seguido dos outros.
- Licença. – Harry cutucou a mãe dos garotos.
- Olá, queridos. É a primeira vez que vão a Hogwarts? O Rony é novo também. – Ela apontou para o garoto mais novo.
- É - respondeu Harry
- A coisa é, a coisa é que não sabemos é... – Rebeka tentou falar
- Como chegar à plataforma? - disse ela com bondade, e os gêmeos concordaram com a cabeça.
- Não se preocupe. Basta caminhar diretamente para a barreira entre as plataformas nove e dez. Não parem e não tenham medo de bater nela, isto é muito importante. Melhor fazer isso meio correndo se estiver nervoso. Vão antes do Rony.
Os dois seguiram as orientações da mulher, e, fechando os olhos, atravessaram a barreira, viram o local cheio de estudantes e entraram no trem que dizia: “Expresso de Hogwarts”.
Os primeiros vagões estavam cheios e os dois empurraram as malas – a garota, particularmente – com dificuldade. Harry tentou erguer sua mala entre os degraus para passá-la para dentro do vgão com a ajuda de sua irmã, mas não conseguiu.
- Quer uma ajuda? - Era um dos gêmeos ruivos que eles seguiram para atravessar a barreira.
- Por favor - Harry ofegou e a garota apenas balançou a cabeça positivamente.
- Fred! Vem dar uma ajuda aqui! – ele chamou.
Com a ajuda dos gêmeos as malas finalmente foram colocadas no canto do compartimento.
- Obrigado. – O garoto agradeceu tirando os cabelo suado do rosto, enquanto a irmã colocava sua própria franja no lugar para esconder a cicatriz, mas os gêmeos viram.
- Que é isso? – Cada um apontou para a cicatriz dos Potter.
- Caramba - disse um dos gêmeos. - Vocês são...?
- Eles são - disse o outro gêmeo. - Não são? - acrescentou para os morenos que se olhavam como se quisessem saber o que eles estavam falando.
- O quê? - Indagou Harry.
- Harry e Rebeka Potter – Os gêmeos falaram juntos.
- É, eles... Quer dizer nós somos. – Harry falou enquanto sua irmã se mantinha calada.
Os dois garotos olharam boquiabertos, Harry sentiu que estava corando e sua irmã abaixou a cabeça, mais vermelha que um tomate. Então, para alivio dos dois, ouviram uma voz pela porta aberta do trem.
- Fred? Jorge? Vocês estão ai?
- Estamos indo, mamãe. – Os gêmeos ruivos responderam e deram tchau para os gêmeos.
Harry se concentrava em tudo em sua volta, enquanto Rebeka se mantinha quieta e calada, mas ouviu o fim da conversa do lado de fora.
- Mãe, não faz ideia de quem encontramos dentro do trem. – Um dos gêmeos falou.
- Quem?
- Harry e Rebeka Potter.
Ela decidiu parar de ouvir, não gostava de saber que era o centro das atenções e estava desconfortável ouvindo essa conversa.
- Beka. – Harry a chamou. – Que foi?
- E se eu não me adaptar lá, se acharem que minha ida foi um engano. E se ninguém gostar de mim? E se me acharem feia, que nem na outra escola? – A garota perguntou, olhando para o irmão, que estava ao seu lado.
- Beka, não precisa ficar assim, ninguém vai te odiar, e se te ofenderem eu parto pra porrada com quem fez isso. Já fiz isso antes. – era verdade, seu irmão havia mandado um garoto para o hospital após ele ter xingado sua irmã.
A garota colocou Bella, sua coruja cinza escura, no banco e abraçou o irmão.
- Eu vou estar sempre do seu lado! – Harry sussurrou no ouvido da irmão e ela se deitou no colo dele, fechando ou olhos enquanto o irmão lhe fazia carinho no rosto.
Rebeka se considerava esquisita, usava óculos com lentes quadradas de aro transparente, quando imperceptível, seus olhos era azuis, mas, quando ela ficava triste eles ficavam castanho-claros e quando sentia raiva eles ficavam com de âmbar, seus tios e seu primo diziam que ela era uma aberração por causa disso, e esse era um dos motivos da franja lhe esconde o olho direito, enquanto ela usava a desculpa de esconder a cicatriz, mas Harry sabia o verdadeiro motivo. Sua boca era média, nem muito grossa nem muito fina, e era avermelhada, a garota andava muito de cabeça baixa, o que dificultava a visão de seu rosto para os outros.
- Harry. – Ela chamou e olhou pra cima, enquanto irmão a fitava. – Você é o melhor irmão do mundo! – Ela falou, fazendo o irmão sorrir.
Eles continuaram assim até a garota adormecer e alguém abrir a porta da cabine.
- Tem mais alguém aqui, além de vocês dois? – Rony perguntou e Harry balanço a cabeça negativamente, enquanto Rebeka dormia profundamente.
- Sou Ronald Weasley. – O ruivo se apresentou. – Mas pode me chamar de Rony.
- Sou Harry, e essa é a minha irmã, Bel
A garota deu sinais de que acordava, por causa o barulho.
- Quanto tempo eu dormi? – Ela perguntou, olhando para o irmão.
- Dez minutos. – Ele falou e ela riu. Ela tinha o sono demasiado leve e acordava por qualquer toque ou barulho.
A garota se sentou e colocou a franja em cima da cicatriz novamente.
- Esse é Ronald Weasley. – Harry apresentou o ruivo para a irmã.
- Bel. – Ela estendeu a mão e o garoto apertou.
- Posso fazer uma pergunta pra vocês? – Rony pediu.
- Claro. – Harry autorizou.
- Vocês são mesmo os gêmeos Harry e Rebeka Potter, que sobreviveram à maldição da morte e derrotaram o maior bruxo das trevas de todos os tempos? – O ruivo perguntou curioso.
- Acho que somos.
Harry e Rony conversaram no caminho e Rebeka ficou olhando a paisagem, pensando no que a esperava.
- Tenha um bom período letivo - disse tio Válter com um sorriso ainda mais maldoso. E foi-se embora sem dizer mais nada.
Harry e Bel se entreolharam.
- E agora Harry, o que faremos?
Os gêmeos olharam envolta e viram uma família de ruivos falando sobre Hogwarts, e foram até eles.
- Agora, qual é o número da plataforma? - perguntou a mãe dos meninos.
- Nove e meia - ouviu-se a voz fina de uma menininha, também de cabelos ruivos que estava segurando a mão da mulher.
- Mamãe, não posso ir...
- Você ainda não tem idade, Gina, agora fique quieta. Está bem, Percy, você vai primeiro.
Os dois viram o garoto mais velho correr até uma parede e desaparecer através dela, seguido dos outros.
- Licença. – Harry cutucou a mãe dos garotos.
- Olá, queridos. É a primeira vez que vão a Hogwarts? O Rony é novo também. – Ela apontou para o garoto mais novo.
- É - respondeu Harry
- A coisa é, a coisa é que não sabemos é... – Rebeka tentou falar
- Como chegar à plataforma? - disse ela com bondade, e os gêmeos concordaram com a cabeça.
- Não se preocupe. Basta caminhar diretamente para a barreira entre as plataformas nove e dez. Não parem e não tenham medo de bater nela, isto é muito importante. Melhor fazer isso meio correndo se estiver nervoso. Vão antes do Rony.
Os dois seguiram as orientações da mulher, e, fechando os olhos, atravessaram a barreira, viram o local cheio de estudantes e entraram no trem que dizia: “Expresso de Hogwarts”.
Os primeiros vagões estavam cheios e os dois empurraram as malas – a garota, particularmente – com dificuldade. Harry tentou erguer sua mala entre os degraus para passá-la para dentro do vgão com a ajuda de sua irmã, mas não conseguiu.
- Quer uma ajuda? - Era um dos gêmeos ruivos que eles seguiram para atravessar a barreira.
- Por favor - Harry ofegou e a garota apenas balançou a cabeça positivamente.
- Fred! Vem dar uma ajuda aqui! – ele chamou.
Com a ajuda dos gêmeos as malas finalmente foram colocadas no canto do compartimento.
- Obrigado. – O garoto agradeceu tirando os cabelo suado do rosto, enquanto a irmã colocava sua própria franja no lugar para esconder a cicatriz, mas os gêmeos viram.
- Que é isso? – Cada um apontou para a cicatriz dos Potter.
- Caramba - disse um dos gêmeos. - Vocês são...?
- Eles são - disse o outro gêmeo. - Não são? - acrescentou para os morenos que se olhavam como se quisessem saber o que eles estavam falando.
- O quê? - Indagou Harry.
- Harry e Rebeka Potter – Os gêmeos falaram juntos.
- É, eles... Quer dizer nós somos. – Harry falou enquanto sua irmã se mantinha calada.
Os dois garotos olharam boquiabertos, Harry sentiu que estava corando e sua irmã abaixou a cabeça, mais vermelha que um tomate. Então, para alivio dos dois, ouviram uma voz pela porta aberta do trem.
- Fred? Jorge? Vocês estão ai?
- Estamos indo, mamãe. – Os gêmeos ruivos responderam e deram tchau para os gêmeos.
Harry se concentrava em tudo em sua volta, enquanto Rebeka se mantinha quieta e calada, mas ouviu o fim da conversa do lado de fora.
- Mãe, não faz ideia de quem encontramos dentro do trem. – Um dos gêmeos falou.
- Quem?
- Harry e Rebeka Potter.
Ela decidiu parar de ouvir, não gostava de saber que era o centro das atenções e estava desconfortável ouvindo essa conversa.
- Beka. – Harry a chamou. – Que foi?
- E se eu não me adaptar lá, se acharem que minha ida foi um engano. E se ninguém gostar de mim? E se me acharem feia, que nem na outra escola? – A garota perguntou, olhando para o irmão, que estava ao seu lado.
- Beka, não precisa ficar assim, ninguém vai te odiar, e se te ofenderem eu parto pra porrada com quem fez isso. Já fiz isso antes. – era verdade, seu irmão havia mandado um garoto para o hospital após ele ter xingado sua irmã.
A garota colocou Bella, sua coruja cinza escura, no banco e abraçou o irmão.
- Eu vou estar sempre do seu lado! – Harry sussurrou no ouvido da irmão e ela se deitou no colo dele, fechando ou olhos enquanto o irmão lhe fazia carinho no rosto.
Rebeka se considerava esquisita, usava óculos com lentes quadradas de aro transparente, quando imperceptível, seus olhos era azuis, mas, quando ela ficava triste eles ficavam castanho-claros e quando sentia raiva eles ficavam com de âmbar, seus tios e seu primo diziam que ela era uma aberração por causa disso, e esse era um dos motivos da franja lhe esconde o olho direito, enquanto ela usava a desculpa de esconder a cicatriz, mas Harry sabia o verdadeiro motivo. Sua boca era média, nem muito grossa nem muito fina, e era avermelhada, a garota andava muito de cabeça baixa, o que dificultava a visão de seu rosto para os outros.
- Harry. – Ela chamou e olhou pra cima, enquanto irmão a fitava. – Você é o melhor irmão do mundo! – Ela falou, fazendo o irmão sorrir.
Eles continuaram assim até a garota adormecer e alguém abrir a porta da cabine.
- Tem mais alguém aqui, além de vocês dois? – Rony perguntou e Harry balanço a cabeça negativamente, enquanto Rebeka dormia profundamente.
- Sou Ronald Weasley. – O ruivo se apresentou. – Mas pode me chamar de Rony.
- Sou Harry, e essa é a minha irmã, Bel
A garota deu sinais de que acordava, por causa o barulho.
- Quanto tempo eu dormi? – Ela perguntou, olhando para o irmão.
- Dez minutos. – Ele falou e ela riu. Ela tinha o sono demasiado leve e acordava por qualquer toque ou barulho.
A garota se sentou e colocou a franja em cima da cicatriz novamente.
- Esse é Ronald Weasley. – Harry apresentou o ruivo para a irmã.
- Bel. – Ela estendeu a mão e o garoto apertou.
- Posso fazer uma pergunta pra vocês? – Rony pediu.
- Claro. – Harry autorizou.
- Vocês são mesmo os gêmeos Harry e Rebeka Potter, que sobreviveram à maldição da morte e derrotaram o maior bruxo das trevas de todos os tempos? – O ruivo perguntou curioso.
- Acho que somos.
Harry e Rony conversaram no caminho e Rebeka ficou olhando a paisagem, pensando no que a esperava.
Prólogo
E se Harry tivesse uma irmã gêmea? E se a mesma tivesse sido criada junto com ele? E se ela também tivesse sida atacada por Lord Voldemort e sofrido na mão dos Durleys?
Rebeka Lílian Potter é irmã gêmea de Harry Potter, e tem a mesma história que o irmão, trinta minutos mais velho, os dois sofriam nas mãos do Durleys e eram uma lenda em Hogwarts, assim como o irmão a garota tinha uma cicatriz na testa, escondida por uma enorme franja que lhe cobria os olhos e alcançava o pescoço. Bel – Ou Beka, como o irmão lhe chama – era uma garota bonita, escondida atrás de roupas desproporcionais e velhas, que eram lhe dadas pelos Durleys, mas quando eles foram com Hogwarts tudo mudou.
Rebeka Lílian Potter é irmã gêmea de Harry Potter, e tem a mesma história que o irmão, trinta minutos mais velho, os dois sofriam nas mãos do Durleys e eram uma lenda em Hogwarts, assim como o irmão a garota tinha uma cicatriz na testa, escondida por uma enorme franja que lhe cobria os olhos e alcançava o pescoço. Bel – Ou Beka, como o irmão lhe chama – era uma garota bonita, escondida atrás de roupas desproporcionais e velhas, que eram lhe dadas pelos Durleys, mas quando eles foram com Hogwarts tudo mudou.
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