Cap.5 - Fred & George Weasley e uma briga
No dia seguinte Rebeka acordou bem cedo, antes de todas as garotas do dormitório, havia tido um pesadelo. Ela tomou um banho e se vestiu, às vestes de Hogwarts já não davam tantos comichões como antes. A garota prendeu o cabelo com a franja para cima (https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiAR1M5FHWqmmsb1cF8MJDVXsTJS7DhsyG1omj1ti5NbLD-hCSZyUgMiRemyILwa7dUD8QSdoSZIQGAu6yOz_z2SH4zkF2Zx-ed2gTF6XotSBdoGEVxGLtrdM06tR1-O5iUTKmTD_9PzPXx/s400/novos+penteados-10.jpg) e saiu do dormitório.
- Ei, Rebeka. – Fred e George Weasley a chamaram e atravessaram o quadro junto com ela.
- Oi. – Ela os cumprimentou.
- Acordou cedo, algum problema? – Fred perguntou.
- Pesadelo.
- Quer falar sobre isso? – Ela perguntou.
-Não é necessário.
Os três desandaram a conversar depois disso, e os gêmeos começaram a contar o que eles aprontaram ao longo dos dois anos que estiveram em Hogwarts.
(...) (Música do momento: Pense em mim – Cheiro de amor: http://www.youtube.com/watch?v=pBpzGdM2PfQ )
Draco estava no dormitório, lembrando o que havia feito naquela madrugada.
FlashBack Draco Onn:
Quem andasse pelos corredores podia ver a sombra de um certo loiro, que caminhava em direção ao dormitório da Grifinória, e que apartou para dentro do dormitório de uma certa morena.
“Estou ficando louco” Ele repetia em sua mente “O que eu tenho na cabeça pra vir visitar a minha amiga de madrugada sem um motivo?” >“Draco, você tem que voltar para seu dormitório, se alguém te encontrar no dormitórios das grifindórias você leva um castigo sem tamanho”. Sua consciência gritava.
Quando o garoto chegou perto da cama da morena, percebeu que a garota estava tendo um sono conturbado. A morena abafava seus próprios gritos com um travesseiro, e se remexia na cama, arqueando as costas, suando e derrubando lágrimas.
O loiro ficou de coração apertado e apartou para seu dormitório.
FlashBack Draco Off:
O Sonserino não conseguiu dormir depois disso, resolveu sair do dormitório, algum tempo depois de amanhecer.
O garoto se vestiu, pegou sua varinha e saiu em direção aos corredores de Hogwarts. Percebeu que a maioria dos alunos acordados estava lendo “O profeta Diário” com muita atenção, então resolveu comprar o jornal, quem sabe havia alguma notícia boa. A primeira coisa que o garoto viu foi surpreendente e falsa:
“Rebeka Potter conquista coração de herdeiro Malfoy”
- O que? Que história é essa? – O loiro perguntou pra si mesmo e voltou a ler.
“É isso aí mundo bruxo, Rebeka Potter mal chegou em Hogwarts e já conquistou o rico Draco Malfoy, herdeiro e filho de Lúcio e Narcisa Malfoy.
Fontes seguras afirmam que a garota, filha dos falecidos James e Lílian Potter e irmã gêmea de Harry Potter, brigou som o Sonserino após ele ofender dois de seus amigos, mas que se arrependeu logo depois e pediu desculpas no fim do dia. Nossa fonte também a viu se dedicando a uma de suas paixões: o piano. Mais um item para a lista de qualidades da garota: Companheira, bonita, inteligente e talentosa. Não é à toa que Draco Malfoy se apaixonou por ela, não é?”
E abaixo havia uma foto dos dois quase se beijando. O loiro se lembrou do que havia acontecido na tarde anterior, todos pensaram que ela ia beijá-lo, mas ela... Bom, ela o machucou.
- Agora é que deu. – O loiro murmurou.
(...)
Rebeka, George e Fred terminaram de ler o jornal. Os gêmeos tinham expressões de surpresa e a morena não emitia som algum.
- Eu não acredito. – Os gêmeos falaram juntos.
- O Harry vai danar. – A garota conseguiu falar. – Eles são uns idiotas, não é da conta deles o que eu faço ou deixo de fazer. – A garota reclamou. – E o Harry, pai do céu, o que o meu irmão vai dizer? – Ela perguntou pra si mesma.
(...)
Harry (N/a.: Não morre mais. N/Voldemort: Se dependesse de mim ele nem estaria vivo. N/a.: Vai-te embora, meu filho, que você só aparece na câmara secreta. N/V.: Mas...N/a.: AGORA *grito e cara assustadora*. N/V.:*com medo da autora bipolar* Sim senhora) estava tomando café da manhã junto com os outros alunos da Grifinória quando viu o jornal do dia, engasgando com o suco de abóbora ao ver a foto.
- Harry. – Rony começou a bater nas costas do amigo, ajudando-o a desentalar. – O que aconteceu? – Ele perguntou quando o amigo voltou ao normal, mas o garoto já havia se levantado e ido em direção à porta do salão comunal, com uma expressão de pura fúria e descontrole.
Ele partiu em direção aos corredores e encontrou a irmã sozinha de cabeça baixa, indo até ela e agarrando seu braço com força, fazendo-a se levantar. (N/a.: Isso, com certeza, vai ficar roxo depois, esse é o ruim de ter a pele muito branca, fica vermelho ou roxo com tudo, experiencia própria.)
- Harry.. – Ela tentou falar, mas ele a interrompeu.
- Rebeka Lílian Potter, o que significa aquela foto no jornal? – Ele gritou, o grito pôde alcançar até o salão comunal, graças ao vazio dos corredores, mas não podia ser compreendido. – Eu te deixou sozinha um minuto e você já as agarra com o Malfoy? Cadê a Rebeka e o que você fez com ela?
- Harry, tá me machucando. – A garota falou, tentando se soltar, mas não tinha força o suficiente.
- Eu não quero que você vire uma qualquer como todas as garotas de Londres, mas é isso que você está virando quando se agarra com o Malfoy: Uma qualquer. – Ele deu um tapa no rosto da irmã e soltou o braço, fazendo-a cair no chão e bater a cabeça. O moreno, de tanta fúria, não percebeu que, com a batida, a garota ganhou um core na testa e ficou inconsciente.
- Beka. – Os gêmeos Weasley correram até a garota e Fred a pegou no colo, correndo para a ala hospitalar.
- Meu Deus. O que foi que eu fiz? - Harry perguntou, se sentando no banco e voltando a si, arrependido.
(...)
- Meu Merlin, o que houve? – Mmd Pomfrey perguntou ao ver os gêmeos Weasley adentrarem a ala hospitalar com Rebeka desacordada e com um corte na cabeça. – Coloquem-na na maca.
Continuação:
- O que aconteceu? – Mmd perguntou, quando os garotos a colocaram na maca.
Fred e George pensaram um pouco, não deveriam se meter em briga de irmãos e sabia que Harry não estava em seu juízo quando fez aquilo com a irmã, ele a amava muito, e todos sabia disso.
- Não sabemos. – Falaram juntos, por fim.
Mmd Pomfrey fez a morena ficar o dia inteiro na ala hospitalar, e a forçou a comer, mesmo a garota insistindo em dizer que não tinha fome. No fim do dia a garota de olhos azuis foi direto para o dormitório deitando-se perto das oito horas, queria evitar encontrar as outras colegas, Hermione principalmente.
A garota estava deitada quando uma coruja pousou em seu ombro com um pergaminho.
“Srta. Potter...” Estava escrito no início da carta e a garota revirou os olhos quando leu.
“Brincadeira. Beka,
Vamos ter um jogo de Quadribol daqui a três semanas e você, como pegadora, jogará, seus treinos serão às segundas, quartas e sextas-feiras. O jogo vai ser contra a Corvinal e todos querem conhecer nossa nova pegadora. Até o próximo treino, que, a propósito, é depois de amanhã. Boa noite.
Olívio Wood.”
A garota terminou de ler a carta e colocou os óculos na cômoda (http://www.youtube.com/watch?v=pBpzGdM2PfQ – Óculos da Beka) se deitando novamente quando ouviu o barulho da porta e fechou os olhos.
Hermione entrou no dormitório e viu Rebeka dormindo com os cabelos esparramados pelo travesseiro. A castanha foi até a amiga e a chacoalhou.
- Beka. – Ela chamou.
- O que é que você quer Mi? – A morena fingiu que acordou.
- Você tava dormindo? (N/a.: Não, ela tava morta e ressucitou depois.)
- Não – Ela respondeu irônica. – Tava treinando para quando for morrer.
- Foi mal. Não sabia que você ficava mal-humorada quando te acordavam. – A castanha se desculpou.
- Boa noite Hermione. – A morena falou e se virou, dormindo alguns minutos depois.
(...)
Harry correu para a ala hospitalar assim que as aulas do dia acabaram.
- Mmd Pomfrey, Mmd Pomfrey. – O garoto entrou correndo.
- Calma menino. - Mmd Pomfrey faliu ao vê-lo entrar correndo. – Aconteceu alguma coisa?
- A minha irmã esteve aqui? – Ele perguntou.
- Os gêmeos Weasley a trouxeram aqui, ela estava com uma marca vermelha no braço e com um corte na testa, provavelmente causado por uma queda. Os gêmeos não souberam dizer o que houve, você sabe de alguma coisa?
- A culpa foi minha. – O garoto confessou.
- Como assim?
- Eu briguei com ela, lhe dei um tapa, e ela caiu no chão. – O garoto chorou. – Eu sou um monstro.
- Acalme-se. Mas me conte tudo do começo querido. – Ela pediu e o garoto contou tudo o que houve.
- E foi isso.
- O que você fez foi errado, mas ela é sua irmã, é normal irmãos mais velhos, no caso de vocês gêmeos, terem ciúmes da irmã mais nova.
- Na verdade eu sou 30 minutos mais velho que ela. – O garoto contou, com um meio sorriso.- Eu vou tentar falar com ela amanhã. – O garoto informou.
Ma os dias se passaram e eles não se encontraram, Harry também treinava quadribol, ele era o pegador reserva mas treinava nas terças, quintas e sábados. Ninguém via Rebeka, a garota acordava mais cedo que todos, e dormia mais cedo que os outros, não comparecia às refeições e os colegas não a viam nas aulas, pois a garota se sentava no canto mais escuro da sala de aula.
Assim as três semanas passaram e o dia do jogo chegou.
Nos próximos Capítulos:- Ela pegou o pomo. – Os torcedores gritaram felizes.
- Olha lá, ela vai cair da vassoura. – Rony grutou, apontado para onde a garota estava.
quarta-feira, 5 de maio de 2010
Cao 4 - parte dois
Na ultima parte:
O loiro a observava e sentiu um impulso de abraçá-la, e de não deixá-la sofrer mais, ele sabia, lá no fundo, que ela falava dela mesma na música.
- Rebeka... – Ele falou
- Draco? – A morena se levantou, surpresa.
- O que faz aqui? – Ela perguntou.
- Eu queria falar com você, ouvi alguém tocando e fiquei curioso para saber quem era. Você toca muito bem.
- Obrigada. – Ela respondeu abaixando a cabeça e respirou.
- Desculpa. – Os dois falaram um para o outro, juntos.
- Acho que a gente está aqui pelo mesmo motivo. – A garota deduziu e se sentou novamente. – Eu fui errada em... – Ela pensou em dizer “aleijar”, mas era uma palavra muito forte – Fazer aquilo com você. Eu sou muito explosiva, desculpa.
- Tudo bem, nem doeu tanto. – O loiro mentiu, tinha doido horrores, e ainda estava doendo um pouco (N/a.: Repito o que eu disse quando ela aleijou o coitado: “Coitadinho do Draquinho”) – Eu fui pedir desculpas para os seus amigos, o que eu fiz foi errado. – O garoto contou e a garota deu um meio sorriso discreto. – Então, você toca o que? Além de piano, claro.
- Violão, guitarra, violino e mais alguns instrumentos. No meu tempo livre eu ia para a ala musical da minha escola trouxa, só os professores e o Harry sabiam já que voltávamos a pé pra casa e os Durleys não se importavam muito que nós chegássemos tarde. – A garota contou
- E você compõe?
- Componho as letras e a melodia, mas não são tão boas assim.
- Toca uma das músicas pra mim, por favor. – O loiro pediu.
- Mas...
- Por favor. – O loiro a interrompeu, suplicante.
- Tá legal, mas não é tão boa assim já vou avisando. – Ela se virou para o piano branco que estava na sala.
(Mariana Espósito – Hay Un Lugar - http://www.youtube.com/watch?v=OG-uqvw8Css )
Hay un lugar al que me voy (Há um lugar onde eu vou)
cuando estoy triste (Quando estou triste)
es un lugar dentro de mi (É um lugar dentro de mim)
Que nunca viste (Que nunca viste)
Me lo invente (Eu o inventei)
para sentir que me quisiste (Para sentir que me quiseste)
Es un lugar al que me voy (É um lugar para onde vou)
cuando estoy triste (Quando estou triste)
Y si te vas (E se você vai)
también me voy (Eu também vou)
Y si no estás (E se não estás)
tampoco estoy (Tão pouco estou)
Y nada importa (E nada importa)
nada sirve (Nada serve)
nada vale (Nada vale)
nada queda (Nada dá)
Sin tu amor (Sem teu amor)
Draco a olhava admirado, não sabia que a amiga tocava piano tão bem, a letra demonstrava emoções, tal como a voz e a melodia que a garota entoava.
Un laberinto sin final (Um labirinto sem final)
donde me pierdo (Onde me perco)
y corro y corro sin parar (E corro e corro sem parar)
y no te encuentro (E não te encuentro)
Y aunque de vos quiera escapar (E embora de você queira escapar)
siempre me acuerdo (Sempre me recordó)
que existe en mi algun lugar (Que existe em mim algum lugar)
donde te tengo. (Onde te tenho)
Y si te vas (E se você vai)
también me voy (Eu também vou)
Y si no estás (E se não estás)
tampoco estoy (Tão pouco estou)
Y nada importa (E nada importa)
nada sirve (Nada serve)
nada vale (Nada vale)
nada queda (Nada dá)
Sin tu amor (Sem teu amor)
Draco parecia estar em transe, seus olhos acompanhavam os dedos da morena, que deslizavam rapidamente pelas teclas do piano, enquanto seus ouvidos estavam focados em ouvir a voz da garota em harmonia com o piano. Quando ela terminou o Sonserino sorriu.
- Linda música.
- Você toca? – Ela mudou o foco do assunto para o loiro.
- Um pouco.
- Alguma música?
- Não é tão boa assim, mas combina um pouco com a sua. – O Sonserino começou uma melodia um pouco mais rápida que a anterior.
(http://www.youtube.com/watch?v=Id-DqnQpeJI – Nena - Casi Angeles.)
Hay muñecas que guardar (Há bonecas para guardar)
Ya es momento de dejalas atrás (É o momento te deixá-las para trás)
Es la vida y hay que aceptar (É a vida, e há de aceitar)
Cuando nos dicen que devemos cambiar (Quando nos dizem que devemos mudar)
Y dejar de jugar y poñerse a pensar (E deixar de jogar, e por-se a pensar)
Que es tiempo de buscar un amor. (Que é o tempo de buscar o amor.)
Y vos que espera (E você, o que espera?)
Nena ya no hay cuento de hadas. (Menina, não há contos de fadas)
Nena no te pierdas nada. (Menina, não percas nada)
Nena te voy a buscar. (Menina, eu vou te buscar)
Nena ya no tengas miedo (Menina, já não tenha medo)
Nena no digas no puedo (Menina, não digas “Não posso”)
Nena te invito a soñar (Menina, te convido a sonhar)
O loiro tinha razão, a letra se encaixava perfeitamente na música da garota, mal sabia eles que as duas letras representaria um momento de suas vidas num futuro próximo.
Ya es muy tarde para ser
Esa nena que hoy tiene que crecer
Yo prefiero una mujer
Y toda vía eso está por suceder
No te gusta escuchar.
No quieres entender
Que es tiempo de buscar un amor.
No lo sabes?
Nena ya no cuento de hadas
Nena no te pierdas nada
Nena te voy a buscar
Nena ya no tengas miedo
Nena no digas no puedo
Nena te invito a soñar
Nena ya no cuento de hadas
Nena no te pierdas nada
Nena te voy a buscar
Nena ya no tengas miedo
Nena no digas no puedo
Nena te invito...
Te invito a soñar...
- É, encaixa direitinho. – A garota falou, olhando nos olhos do Sonserino.
O dia passou ebm rápido e já era hora do jantar quando os dois alunos saíram da sala precisa, Harry havia dado falta da irmã, mas pensou que ela estava na biblioteca, Rebeka era parecida com Hermione nesse aspecto, as duas gostavam muito de estudar.
Nos próximos capítulos: (N/a.: Gente, eu só vou colocar isso às vezes tá legal?)
Quadribol.
“- Vamos ter um jogo de Quadribol...”
Uma briga.
“- Eu briguei com ela, lhe dei um tapa, e ela caiu no chão. – O garoto chorou. – Eu sou um monstro.”
As consequências
“- Eu não vejo a Rebeka a um tempão, só a vejo à noite, no dormitório.
- Como assim?
- Quando eu chego ela já está dormindo, quando eu acordo ela já levantou, e ela nunca mais apareceu para o café da manhã.
- Desde quando?
- Desde que vocês brigaram. Você já tentou falar com ela?
- Eu nunca a encontro.”
Tudo isso nos nosse próximos capítulos.
O loiro a observava e sentiu um impulso de abraçá-la, e de não deixá-la sofrer mais, ele sabia, lá no fundo, que ela falava dela mesma na música.
- Rebeka... – Ele falou
- Draco? – A morena se levantou, surpresa.
- O que faz aqui? – Ela perguntou.
- Eu queria falar com você, ouvi alguém tocando e fiquei curioso para saber quem era. Você toca muito bem.
- Obrigada. – Ela respondeu abaixando a cabeça e respirou.
- Desculpa. – Os dois falaram um para o outro, juntos.
- Acho que a gente está aqui pelo mesmo motivo. – A garota deduziu e se sentou novamente. – Eu fui errada em... – Ela pensou em dizer “aleijar”, mas era uma palavra muito forte – Fazer aquilo com você. Eu sou muito explosiva, desculpa.
- Tudo bem, nem doeu tanto. – O loiro mentiu, tinha doido horrores, e ainda estava doendo um pouco (N/a.: Repito o que eu disse quando ela aleijou o coitado: “Coitadinho do Draquinho”) – Eu fui pedir desculpas para os seus amigos, o que eu fiz foi errado. – O garoto contou e a garota deu um meio sorriso discreto. – Então, você toca o que? Além de piano, claro.
- Violão, guitarra, violino e mais alguns instrumentos. No meu tempo livre eu ia para a ala musical da minha escola trouxa, só os professores e o Harry sabiam já que voltávamos a pé pra casa e os Durleys não se importavam muito que nós chegássemos tarde. – A garota contou
- E você compõe?
- Componho as letras e a melodia, mas não são tão boas assim.
- Toca uma das músicas pra mim, por favor. – O loiro pediu.
- Mas...
- Por favor. – O loiro a interrompeu, suplicante.
- Tá legal, mas não é tão boa assim já vou avisando. – Ela se virou para o piano branco que estava na sala.
(Mariana Espósito – Hay Un Lugar - http://www.youtube.com/watch?v=OG-uqvw8Css )
Hay un lugar al que me voy (Há um lugar onde eu vou)
cuando estoy triste (Quando estou triste)
es un lugar dentro de mi (É um lugar dentro de mim)
Que nunca viste (Que nunca viste)
Me lo invente (Eu o inventei)
para sentir que me quisiste (Para sentir que me quiseste)
Es un lugar al que me voy (É um lugar para onde vou)
cuando estoy triste (Quando estou triste)
Y si te vas (E se você vai)
también me voy (Eu também vou)
Y si no estás (E se não estás)
tampoco estoy (Tão pouco estou)
Y nada importa (E nada importa)
nada sirve (Nada serve)
nada vale (Nada vale)
nada queda (Nada dá)
Sin tu amor (Sem teu amor)
Draco a olhava admirado, não sabia que a amiga tocava piano tão bem, a letra demonstrava emoções, tal como a voz e a melodia que a garota entoava.
Un laberinto sin final (Um labirinto sem final)
donde me pierdo (Onde me perco)
y corro y corro sin parar (E corro e corro sem parar)
y no te encuentro (E não te encuentro)
Y aunque de vos quiera escapar (E embora de você queira escapar)
siempre me acuerdo (Sempre me recordó)
que existe en mi algun lugar (Que existe em mim algum lugar)
donde te tengo. (Onde te tenho)
Y si te vas (E se você vai)
también me voy (Eu também vou)
Y si no estás (E se não estás)
tampoco estoy (Tão pouco estou)
Y nada importa (E nada importa)
nada sirve (Nada serve)
nada vale (Nada vale)
nada queda (Nada dá)
Sin tu amor (Sem teu amor)
Draco parecia estar em transe, seus olhos acompanhavam os dedos da morena, que deslizavam rapidamente pelas teclas do piano, enquanto seus ouvidos estavam focados em ouvir a voz da garota em harmonia com o piano. Quando ela terminou o Sonserino sorriu.
- Linda música.
- Você toca? – Ela mudou o foco do assunto para o loiro.
- Um pouco.
- Alguma música?
- Não é tão boa assim, mas combina um pouco com a sua. – O Sonserino começou uma melodia um pouco mais rápida que a anterior.
(http://www.youtube.com/watch?v=Id-DqnQpeJI – Nena - Casi Angeles.)
Hay muñecas que guardar (Há bonecas para guardar)
Ya es momento de dejalas atrás (É o momento te deixá-las para trás)
Es la vida y hay que aceptar (É a vida, e há de aceitar)
Cuando nos dicen que devemos cambiar (Quando nos dizem que devemos mudar)
Y dejar de jugar y poñerse a pensar (E deixar de jogar, e por-se a pensar)
Que es tiempo de buscar un amor. (Que é o tempo de buscar o amor.)
Y vos que espera (E você, o que espera?)
Nena ya no hay cuento de hadas. (Menina, não há contos de fadas)
Nena no te pierdas nada. (Menina, não percas nada)
Nena te voy a buscar. (Menina, eu vou te buscar)
Nena ya no tengas miedo (Menina, já não tenha medo)
Nena no digas no puedo (Menina, não digas “Não posso”)
Nena te invito a soñar (Menina, te convido a sonhar)
O loiro tinha razão, a letra se encaixava perfeitamente na música da garota, mal sabia eles que as duas letras representaria um momento de suas vidas num futuro próximo.
Ya es muy tarde para ser
Esa nena que hoy tiene que crecer
Yo prefiero una mujer
Y toda vía eso está por suceder
No te gusta escuchar.
No quieres entender
Que es tiempo de buscar un amor.
No lo sabes?
Nena ya no cuento de hadas
Nena no te pierdas nada
Nena te voy a buscar
Nena ya no tengas miedo
Nena no digas no puedo
Nena te invito a soñar
Nena ya no cuento de hadas
Nena no te pierdas nada
Nena te voy a buscar
Nena ya no tengas miedo
Nena no digas no puedo
Nena te invito...
Te invito a soñar...
- É, encaixa direitinho. – A garota falou, olhando nos olhos do Sonserino.
O dia passou ebm rápido e já era hora do jantar quando os dois alunos saíram da sala precisa, Harry havia dado falta da irmã, mas pensou que ela estava na biblioteca, Rebeka era parecida com Hermione nesse aspecto, as duas gostavam muito de estudar.
Nos próximos capítulos: (N/a.: Gente, eu só vou colocar isso às vezes tá legal?)
Quadribol.
“- Vamos ter um jogo de Quadribol...”
Uma briga.
“- Eu briguei com ela, lhe dei um tapa, e ela caiu no chão. – O garoto chorou. – Eu sou um monstro.”
As consequências
“- Eu não vejo a Rebeka a um tempão, só a vejo à noite, no dormitório.
- Como assim?
- Quando eu chego ela já está dormindo, quando eu acordo ela já levantou, e ela nunca mais apareceu para o café da manhã.
- Desde quando?
- Desde que vocês brigaram. Você já tentou falar com ela?
- Eu nunca a encontro.”
Tudo isso nos nosse próximos capítulos.
Cap 4 – Se adaptando a Hogwarts.Parte 1 - completa
Cap 4 – Se adaptando a Hogwarts
No capítulo anterior:
- Chamada para os alunos do primeiro ano. – a professora Minerva avisou.
Todos os alunos do primeiro ano ficaram atentos durante a chamada.
- Draco Malfoy... – A professora chamou e o loiro foi até a frente e assinou seu nome. – Harry Potter... – Ela chamou e o moreno fez o mesmo. -... Hermione Granger... Rebeka Potter... – A professora chamou, a morena olhou para o irmão, que balançou a cabeça positivamente.
-Não ligue para o que eles falarem – O garoto de olhos verdes falou para a irmã.
Beka se levantou e caminhou até a frente, ignorando os comentários dos alunos de todas as mesas.
(...)
- Rebeka Potter? Draco, ela é a Rebeka Potter. Rebeka Potter. – Zabini falou para o loiro.
- Eu vi. Não sou cego.
- Você não me contou que era amigo de Rebeka Potter.
- E isso te interessa? A vida é minha e eu sou amigo de quem eu quiser. Você tem algum problema com isso? – O loiro olhou ameaçadoramente para o colega.
- Não. A vida é sua e você faz o que quiser com ela. – Zabini confirmou e voltou a comer, com medo do loiro.
(...)
Rebeka se virou e foi a caminho da mesa da Grifinória, quando uma coruja pousou em seu ombro. Com uma carta. A qual ela se pôs a abrir rapidamente.
“Ande de cabeça em pé. Tá fugindo de uma auror e se escondendo, por acaso?
Ass: D. Malfoy”
Rebeka se virou para a mesa da Sonserina e seus olhos se cruzaram as orbes acinzentadas do loiro. Os dois ficaram nessa troca de olhares durante dois minutos, até que despertaram do transe e ela deu língua para o loiro.
- Quem mostra língua pede beijo. – A garota viu o Sonserino mover os lábios.
- Quem saiba eu queira (N/a.: E eles só têm 11 anos, imagine se tivesse mais) – A garota moveu os lábios e o Sonserino deu um sorriso de lado.
A garota de olhos azuis se sentou ao lado do irmão na sua mesa.
- Tá feliz hoje, em Beka, e olha que o ano acabou de começar. – Hermione lançou um sorriso significativo para a nova amiga e apontou com a cabeça para a porta do grande salão comunal. – Quero falar com você – A castanha mexeu os lábios para a morena. – Gente, eu volto daqui a pouco, esqueci uma coisa no dormitório. – ela avisou e levantou da mesa.
- Harry, eu esqueci a minha varinha no dormitório, tô indo buscar. – Rebeka mentiu e se levantou, indo atrás de Hermione.
- Beka. – Hermione puxou a amiga para perto quando eles saíram do campo de vista de quem estava no salão comunal. – Menina, o que foi aquilo a menos de cinco minutos? – A castanha perguntou para a amiga.
- O que? – Ela perguntou e a castanha levantou a sobrancelha lhe dando um beliscão no braço. – Ai Hermione, por que me beliscou?
- Eu vou te beliscar até você responder a minha pergunta. – A castanha beliscou o braço da amiga de novo.
- Que pergunta? – A garota de olhos azuis perguntou e ganhou outro beliscão. – Ai.
- Pensa que eu não vi o “Quem mostra língua pede beijo”? – A castanha falou e a amiga corou.
- Onde você ouviu isso?
- Então admite que é verdade? – A castanha acusou.
- Admito, mas o que você viu? O Harry viu alguma coisa? Se ele tiver visto eu tô morta e... - Rebeka foi interrompida por um beliscão da amiga. – Ai.
-Eu vi o básico.
Flashback Hermione Onn:
Hermione olhava para a amiga, que estava focada na mesa da Sonserina, ela seguiu seu olhar e viu Draco Malfoy.
- Quem mostra língua pede beijo. – A castanha viu o Sonserino mover os lábios para Beka e se voltou para a própria.
- Quem saiba eu queira – A garota moveu os lábios e o Sonserino deu um sorriso de lado.
Flashback Off.
Hermione terminou de falar e Rebeka corou.
- Hermione Jane Granger, se você SONHAR em contar isso para o Harry, eu te enforco, te esquartejo, exponho os pedaços do seu corpo por toda Londres, depois recolho tudo queimo, e jogo suas cinzas na praia de Copacabana.
- Pegou a terceira parte do assassinato da história de Tiradentes. Hermione lembrou.
- Hermione, isso não importa. Eu quero que você prometa, que não vai contar isso pra ninguém – Rebeka falou, com lágrimas nos olhos. – Eu ia morrer se o Harry visse e não quisesse mais falar comigo. Você promete que não vai falar nada?
- Beka, não chora. – Hermione abraçou a amiga. – Eu prometo, tá? Agora seca essas lágrimas. – A castanha se afastou e impou as lágrimas dos olhos da amiga. – Vamos? – Ela perguntou e a morena balançou a cabeça positivamente.
A garota voltou pra mesa e alguns minutos depois eles saíram para as aulas seguintes. Após o almoço seria a aula de vôo de vassoura, junto com a Sonserina. Os alunos da Grifinória acabaram cruzando com os Sonserinos no caminho, e Rebeka só percebeu quando se bateu em Harry, pois estava conversando sobre coisas trouxas com Hermione.
(Música do momento [N/a.: Inventei agora]: http://www.youtube.com/watch?v=qEHVDGa9ZWU – Mulher de Fases)
- Weasley, traidor de sangue. – Draco perturbou Rony, que estava ao lado de Hermione. – Quem diria que você afundaria mais a sua família, andando com uma sangue-ruim? – Harry se virou apara ver o amigo, que estava vermelho, mas o que lhe despertou atenção foi que os olhos da irmã estavam cor de âmbar. (N/a.: Gente, os olhos dela estão assim: http://img48.imageshack.us/img48/6503/98132231dk0.png )
- Ferrou. – Ele murmurou para si mesmo.
- Beka, não acho que eles sejam boas companhias para você e o Harry. – O loiro falou.
- E porque você acha isso, Draco? – A dita cuja se aproximou do Sonserino.
(Conversa não escutada Onn)
“- Ferrou. – Harry murmurou de novo.
- Aconteceu alguma coisa Harry? – Rony sussurrou para o amigo.
- O Malfoy vai morrer. – O garoto se limitou a dizer.
- Por quê?
- Olha pros olhos da minha irmã. – O ruivo fez o que o amigo falou.
- Estão diferentes. Parece âmbar.
- É âmbar. Eles só ficam dessa cor quando ela está com raiva. E parece que o Malfoy a irritou xingando você e a Hermione. ”
(Conversa não escutada Off)
- Puxa Draco, você é tão prestativo. – Rebeka falou.
- É a minha obrigação proteger você. – O loiro falou afetado pela distância entre os dois, que, a propósito, era muito curta.
- Sabia que você merece um prêmio por ser tão bonzinho? – A morena aproximou seu rosto do rosto do Sonserino, que prendeu a respiração em antecipação.
- Mereço é? – Ele parecia hipnotizado.
- Hum hum. – Ela confirmou. – Feche os olhos. – A garota mandou e o Sonserino prontamente obedeceu, enquanto todos olhavam os dois. – Quietinho. – Ela encurtou mais a distância e deu um sorriso travesso, roçando seu nariz no do Sonserino, mas quando todos achavam que ela ia beijá-lo se ouviu um grito estridente por toda Hogwarts, vindo do Sonserino em questão, que estava com a mão no centro das calças e se contorcendo de dor no chão. Não era um “crucios”, foi uma joelhada no júnior. – Você não é o meu pai, a minha mãe, o meu irmão, e muito menos o meu namorado para dizer com que eu devo ou não andar. – A garota, falou, liberando a raiva e colocou o pé ali, pressionando mais. – E não ouse mexer com meus amigos novamente, ou vai acontecer coisa pior. – Ela falou, e saiu andando, cantando uma canção trouxa, como se nada tivesse acontecido.
- Harry... – Rony olhou para o amigo, com os olhos arregalados.
- Ela já fez coisa pior. A Beka deixa que mexam com ela, mas comigo ou com os amigos dela, de jeito nenhum.
- E o jeito que ela saiu? – Hermione perguntou.
- Ela é meio bipolar. – Harry falou normalmente.
- Meio? – O loiro, que ainda estava no chão, se recuperando, falou irônico.
- Você se acostuma. – O moreno foi atrás da irmã gêmea, sendo seguido pelos outros alunos e por Draco, que ainda andava com dificuldade (N/a.: Tadinho do Draquinho).
(...)
Rebeka saiu caminhando depois do “incidente” no pátio, cantando uma música que ela mesma havia criado.
(Pitty – Me adora - http://www.youtube.com/watch?v=66PrK9b_WD8, antes que perguntem: essa música foi colocada como uma pequena ironia sobre a Beka e o Draco)
A garota foi andando e cantando, despertando a atenção de todos os alunos no campo de audição, enquanto ela passava, eles – os garotos, principalmente – a olhavam admirados, em um tipo de hipnose.
Tantas decepções eu já vivi
Aquela foi de longe a mais cruel
Um silêncio profundo e declarei:
“Só não desonre o meu nome”
Enquanto a morena passava todos do pátio paravam para ouví-la.
Você que nem me ouve até o fim
Injustamente julga por prazer
Cuidado quando for falar de mim
E não desonre o meu nome
- UOU! Caraca, que voz é essa? – Alguns alunos pergutavam m para os outros.
Será que eu já posso enlouquecer?
Ou devo apenas sorrir?
Não sei mais o que eu tenho que fazer
Pra você admitir
Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber
Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber
Perceba que não tem como saber
São só os seus palpites na sua mão
Sou mais do que o seu olho pode ver (N/a.: Era nesse ponto que eu queria chegar)
Então não desonre o meu nome
...
(N/a.: Entenderam a ironia? Se a resposta for não vocês descobrem no decorrer da fic. A letra completa da música está nesse link: http://letras.terra.com.br/pitty/1507865/.)
Quando a música terminou a garota já estava perto da “quadra” onde a aula de vôo ocorreria, mas pôde ouvir aplausos e assovios para alguém.
- O que será que tava acontecendo? – A garota perguntou pra si mesma e foi pra aula, algunsminutos depois os outros aluno chagaram e ela percebeu que Draco ainda não andava direito. – Eu não deveria ter feito isso com ele. – A garota murmurou pra si mesma.
(N/a.: Gente, vocês já sabem o incidente da aula, com o Neville, então eu não vou colocar, só apartir da parte onde eles estão saindo da sala da professora Minerva. Só pra lembrar, a Beka tembém é apanhadora do time de quadribol, só que ela é reserva.)
(...)
Os gêmeos saíram da sala precisa e Rebeka pensou em como sentia falta da tocar, e acabou vendo uma porta desconhecida, e a abriu, o lugar havia, vários instrumentos musicais.
- Deve ser a sala precisa. – A garota concluiu. Ela havia lido num dos livros sobre a sala.
A garota se sentou e buscou em sua mente uma de sua músicas compostas no piano.
(Avril Lavigne – When You’re Gone - http://www.youtube.com/watch?v=_R95CkWaLNo – Letra: http://letras.terra.com.br/avril-lavigne/930840/traducao.html )
(…)
Draco pensou no que aconteceu antes da aula de vôo, ele sentia, bem lá no fundo, que devia desculpas a Hermione, Rony e Rebeka, o loiro procurou o grupinho com os olhos e os encontrou, mas havia algo errado, onde estavam aqueles olhos azuis tão lindos que ele queria ver?
O loiro respirou fundo e foi atrás do trio, que estava sentado.
- Licença
- Olha Malfoy, se você veio aqui pra perturbar a gente de novo... – Hermione começou, mas o Sonserino a interrompeu.
- Eu vim pedir desculpas pra você e pro Weasley, o que eu fiz não foi certo. – O loiro falou. – Me desculpe Granger, eu sinto muito Weasley. Vocês viram a Rebeka? Eu tenho que falar com ela. – O loiro perguntou.
- Eu não a vejo desde que voltamos da sala da McGonall. E ela parecia bem arrependida do que fez esta tarde. – Harry contou.
- Obrigada do mesmo jeito, eu vou procurá-la. – O loiro se distanciou.
- Isso é uma alucinação grupal? – Hermione perguntou para os dois garotos.
- Hã?
- Traduzindo: A gente tá vendo a mesma coisa, tendo a mesma alucinação? – a garota explicou.
- Sabe que eu não sei... – Harry falou.
(...)
Rebeka estava entretida na música, e não percebeu que Draco havia entrado na sala precisa.
(Avril Lavigne – Nobody’s Home: http://www.youtube.com/watch?v=Hbm4G_7rGzQ – Letra: http://letras.terra.com.br/avril-lavigne/82415/traducao.html)
O loiro a observava e sentiu um impulso de abraçá-la, e de não deixá-la sofrer mais, ele sabia, lá no fundo, que ela falava dela mesma na música.
- Rebeka... – Ele falou
- Draco? – A morena se levantou, surpresa.
No capítulo anterior:
- Chamada para os alunos do primeiro ano. – a professora Minerva avisou.
Todos os alunos do primeiro ano ficaram atentos durante a chamada.
- Draco Malfoy... – A professora chamou e o loiro foi até a frente e assinou seu nome. – Harry Potter... – Ela chamou e o moreno fez o mesmo. -... Hermione Granger... Rebeka Potter... – A professora chamou, a morena olhou para o irmão, que balançou a cabeça positivamente.
-Não ligue para o que eles falarem – O garoto de olhos verdes falou para a irmã.
Beka se levantou e caminhou até a frente, ignorando os comentários dos alunos de todas as mesas.
(...)
- Rebeka Potter? Draco, ela é a Rebeka Potter. Rebeka Potter. – Zabini falou para o loiro.
- Eu vi. Não sou cego.
- Você não me contou que era amigo de Rebeka Potter.
- E isso te interessa? A vida é minha e eu sou amigo de quem eu quiser. Você tem algum problema com isso? – O loiro olhou ameaçadoramente para o colega.
- Não. A vida é sua e você faz o que quiser com ela. – Zabini confirmou e voltou a comer, com medo do loiro.
(...)
Rebeka se virou e foi a caminho da mesa da Grifinória, quando uma coruja pousou em seu ombro. Com uma carta. A qual ela se pôs a abrir rapidamente.
“Ande de cabeça em pé. Tá fugindo de uma auror e se escondendo, por acaso?
Ass: D. Malfoy”
Rebeka se virou para a mesa da Sonserina e seus olhos se cruzaram as orbes acinzentadas do loiro. Os dois ficaram nessa troca de olhares durante dois minutos, até que despertaram do transe e ela deu língua para o loiro.
- Quem mostra língua pede beijo. – A garota viu o Sonserino mover os lábios.
- Quem saiba eu queira (N/a.: E eles só têm 11 anos, imagine se tivesse mais) – A garota moveu os lábios e o Sonserino deu um sorriso de lado.
A garota de olhos azuis se sentou ao lado do irmão na sua mesa.
- Tá feliz hoje, em Beka, e olha que o ano acabou de começar. – Hermione lançou um sorriso significativo para a nova amiga e apontou com a cabeça para a porta do grande salão comunal. – Quero falar com você – A castanha mexeu os lábios para a morena. – Gente, eu volto daqui a pouco, esqueci uma coisa no dormitório. – ela avisou e levantou da mesa.
- Harry, eu esqueci a minha varinha no dormitório, tô indo buscar. – Rebeka mentiu e se levantou, indo atrás de Hermione.
- Beka. – Hermione puxou a amiga para perto quando eles saíram do campo de vista de quem estava no salão comunal. – Menina, o que foi aquilo a menos de cinco minutos? – A castanha perguntou para a amiga.
- O que? – Ela perguntou e a castanha levantou a sobrancelha lhe dando um beliscão no braço. – Ai Hermione, por que me beliscou?
- Eu vou te beliscar até você responder a minha pergunta. – A castanha beliscou o braço da amiga de novo.
- Que pergunta? – A garota de olhos azuis perguntou e ganhou outro beliscão. – Ai.
- Pensa que eu não vi o “Quem mostra língua pede beijo”? – A castanha falou e a amiga corou.
- Onde você ouviu isso?
- Então admite que é verdade? – A castanha acusou.
- Admito, mas o que você viu? O Harry viu alguma coisa? Se ele tiver visto eu tô morta e... - Rebeka foi interrompida por um beliscão da amiga. – Ai.
-Eu vi o básico.
Flashback Hermione Onn:
Hermione olhava para a amiga, que estava focada na mesa da Sonserina, ela seguiu seu olhar e viu Draco Malfoy.
- Quem mostra língua pede beijo. – A castanha viu o Sonserino mover os lábios para Beka e se voltou para a própria.
- Quem saiba eu queira – A garota moveu os lábios e o Sonserino deu um sorriso de lado.
Flashback Off.
Hermione terminou de falar e Rebeka corou.
- Hermione Jane Granger, se você SONHAR em contar isso para o Harry, eu te enforco, te esquartejo, exponho os pedaços do seu corpo por toda Londres, depois recolho tudo queimo, e jogo suas cinzas na praia de Copacabana.
- Pegou a terceira parte do assassinato da história de Tiradentes. Hermione lembrou.
- Hermione, isso não importa. Eu quero que você prometa, que não vai contar isso pra ninguém – Rebeka falou, com lágrimas nos olhos. – Eu ia morrer se o Harry visse e não quisesse mais falar comigo. Você promete que não vai falar nada?
- Beka, não chora. – Hermione abraçou a amiga. – Eu prometo, tá? Agora seca essas lágrimas. – A castanha se afastou e impou as lágrimas dos olhos da amiga. – Vamos? – Ela perguntou e a morena balançou a cabeça positivamente.
A garota voltou pra mesa e alguns minutos depois eles saíram para as aulas seguintes. Após o almoço seria a aula de vôo de vassoura, junto com a Sonserina. Os alunos da Grifinória acabaram cruzando com os Sonserinos no caminho, e Rebeka só percebeu quando se bateu em Harry, pois estava conversando sobre coisas trouxas com Hermione.
(Música do momento [N/a.: Inventei agora]: http://www.youtube.com/watch?v=qEHVDGa9ZWU – Mulher de Fases)
- Weasley, traidor de sangue. – Draco perturbou Rony, que estava ao lado de Hermione. – Quem diria que você afundaria mais a sua família, andando com uma sangue-ruim? – Harry se virou apara ver o amigo, que estava vermelho, mas o que lhe despertou atenção foi que os olhos da irmã estavam cor de âmbar. (N/a.: Gente, os olhos dela estão assim: http://img48.imageshack.us/img48/6503/98132231dk0.png )
- Ferrou. – Ele murmurou para si mesmo.
- Beka, não acho que eles sejam boas companhias para você e o Harry. – O loiro falou.
- E porque você acha isso, Draco? – A dita cuja se aproximou do Sonserino.
(Conversa não escutada Onn)
“- Ferrou. – Harry murmurou de novo.
- Aconteceu alguma coisa Harry? – Rony sussurrou para o amigo.
- O Malfoy vai morrer. – O garoto se limitou a dizer.
- Por quê?
- Olha pros olhos da minha irmã. – O ruivo fez o que o amigo falou.
- Estão diferentes. Parece âmbar.
- É âmbar. Eles só ficam dessa cor quando ela está com raiva. E parece que o Malfoy a irritou xingando você e a Hermione. ”
(Conversa não escutada Off)
- Puxa Draco, você é tão prestativo. – Rebeka falou.
- É a minha obrigação proteger você. – O loiro falou afetado pela distância entre os dois, que, a propósito, era muito curta.
- Sabia que você merece um prêmio por ser tão bonzinho? – A morena aproximou seu rosto do rosto do Sonserino, que prendeu a respiração em antecipação.
- Mereço é? – Ele parecia hipnotizado.
- Hum hum. – Ela confirmou. – Feche os olhos. – A garota mandou e o Sonserino prontamente obedeceu, enquanto todos olhavam os dois. – Quietinho. – Ela encurtou mais a distância e deu um sorriso travesso, roçando seu nariz no do Sonserino, mas quando todos achavam que ela ia beijá-lo se ouviu um grito estridente por toda Hogwarts, vindo do Sonserino em questão, que estava com a mão no centro das calças e se contorcendo de dor no chão. Não era um “crucios”, foi uma joelhada no júnior. – Você não é o meu pai, a minha mãe, o meu irmão, e muito menos o meu namorado para dizer com que eu devo ou não andar. – A garota, falou, liberando a raiva e colocou o pé ali, pressionando mais. – E não ouse mexer com meus amigos novamente, ou vai acontecer coisa pior. – Ela falou, e saiu andando, cantando uma canção trouxa, como se nada tivesse acontecido.
- Harry... – Rony olhou para o amigo, com os olhos arregalados.
- Ela já fez coisa pior. A Beka deixa que mexam com ela, mas comigo ou com os amigos dela, de jeito nenhum.
- E o jeito que ela saiu? – Hermione perguntou.
- Ela é meio bipolar. – Harry falou normalmente.
- Meio? – O loiro, que ainda estava no chão, se recuperando, falou irônico.
- Você se acostuma. – O moreno foi atrás da irmã gêmea, sendo seguido pelos outros alunos e por Draco, que ainda andava com dificuldade (N/a.: Tadinho do Draquinho).
(...)
Rebeka saiu caminhando depois do “incidente” no pátio, cantando uma música que ela mesma havia criado.
(Pitty – Me adora - http://www.youtube.com/watch?v=66PrK9b_WD8, antes que perguntem: essa música foi colocada como uma pequena ironia sobre a Beka e o Draco)
A garota foi andando e cantando, despertando a atenção de todos os alunos no campo de audição, enquanto ela passava, eles – os garotos, principalmente – a olhavam admirados, em um tipo de hipnose.
Tantas decepções eu já vivi
Aquela foi de longe a mais cruel
Um silêncio profundo e declarei:
“Só não desonre o meu nome”
Enquanto a morena passava todos do pátio paravam para ouví-la.
Você que nem me ouve até o fim
Injustamente julga por prazer
Cuidado quando for falar de mim
E não desonre o meu nome
- UOU! Caraca, que voz é essa? – Alguns alunos pergutavam m para os outros.
Será que eu já posso enlouquecer?
Ou devo apenas sorrir?
Não sei mais o que eu tenho que fazer
Pra você admitir
Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber
Que você me adora
Que me acha foda
Não espere eu ir embora pra perceber
Perceba que não tem como saber
São só os seus palpites na sua mão
Sou mais do que o seu olho pode ver (N/a.: Era nesse ponto que eu queria chegar)
Então não desonre o meu nome
...
(N/a.: Entenderam a ironia? Se a resposta for não vocês descobrem no decorrer da fic. A letra completa da música está nesse link: http://letras.terra.com.br/pitty/1507865/.)
Quando a música terminou a garota já estava perto da “quadra” onde a aula de vôo ocorreria, mas pôde ouvir aplausos e assovios para alguém.
- O que será que tava acontecendo? – A garota perguntou pra si mesma e foi pra aula, algunsminutos depois os outros aluno chagaram e ela percebeu que Draco ainda não andava direito. – Eu não deveria ter feito isso com ele. – A garota murmurou pra si mesma.
(N/a.: Gente, vocês já sabem o incidente da aula, com o Neville, então eu não vou colocar, só apartir da parte onde eles estão saindo da sala da professora Minerva. Só pra lembrar, a Beka tembém é apanhadora do time de quadribol, só que ela é reserva.)
(...)
Os gêmeos saíram da sala precisa e Rebeka pensou em como sentia falta da tocar, e acabou vendo uma porta desconhecida, e a abriu, o lugar havia, vários instrumentos musicais.
- Deve ser a sala precisa. – A garota concluiu. Ela havia lido num dos livros sobre a sala.
A garota se sentou e buscou em sua mente uma de sua músicas compostas no piano.
(Avril Lavigne – When You’re Gone - http://www.youtube.com/watch?v=_R95CkWaLNo – Letra: http://letras.terra.com.br/avril-lavigne/930840/traducao.html )
(…)
Draco pensou no que aconteceu antes da aula de vôo, ele sentia, bem lá no fundo, que devia desculpas a Hermione, Rony e Rebeka, o loiro procurou o grupinho com os olhos e os encontrou, mas havia algo errado, onde estavam aqueles olhos azuis tão lindos que ele queria ver?
O loiro respirou fundo e foi atrás do trio, que estava sentado.
- Licença
- Olha Malfoy, se você veio aqui pra perturbar a gente de novo... – Hermione começou, mas o Sonserino a interrompeu.
- Eu vim pedir desculpas pra você e pro Weasley, o que eu fiz não foi certo. – O loiro falou. – Me desculpe Granger, eu sinto muito Weasley. Vocês viram a Rebeka? Eu tenho que falar com ela. – O loiro perguntou.
- Eu não a vejo desde que voltamos da sala da McGonall. E ela parecia bem arrependida do que fez esta tarde. – Harry contou.
- Obrigada do mesmo jeito, eu vou procurá-la. – O loiro se distanciou.
- Isso é uma alucinação grupal? – Hermione perguntou para os dois garotos.
- Hã?
- Traduzindo: A gente tá vendo a mesma coisa, tendo a mesma alucinação? – a garota explicou.
- Sabe que eu não sei... – Harry falou.
(...)
Rebeka estava entretida na música, e não percebeu que Draco havia entrado na sala precisa.
(Avril Lavigne – Nobody’s Home: http://www.youtube.com/watch?v=Hbm4G_7rGzQ – Letra: http://letras.terra.com.br/avril-lavigne/82415/traducao.html)
O loiro a observava e sentiu um impulso de abraçá-la, e de não deixá-la sofrer mais, ele sabia, lá no fundo, que ela falava dela mesma na música.
- Rebeka... – Ele falou
- Draco? – A morena se levantou, surpresa.
quinta-feira, 15 de abril de 2010
Cap. 3 – Draco Malfoy
Cap. 3 – Draco Malfoy
Harry conversava com Rony e percebeu que sua irmã não estava na sala comunal da Grifinória.
- Ronald, você viu a Bel? – O garoto perguntou para o ruivo, enquanto olhava em volta à procura da garota de olhos azuis.
- Não, Harry, o que você e a Bel são? – Ruivo perguntou, mas o amigo já estava do lado de fora de sala comunal, procurando a irmã gêmea.
- Você é Rebeka Potter. – Harry ouviu um grito feminino vindo do salão comunal geral e correu até lá, vendo a sua irmã conversando com Hermione.
(...)
- Mione, eu vou dar uma passadinha no dormitório pra procurar um prendedor de cabelo e volto. – A jovem Potter avisou à colega que ainda estava digerindo a notícia.
- Deixa ele solto Bekinha. – A castanha pediu e a morena riu com o novo apelido.
- Se você parar de me chamar assim. – Ela falou, se dando por vencida e a castanha riu.
- Eu vou dar um passeio pela escola, volto minutos antes do café. – A morena avisou e foi caminhando até a porta.
- Oi e tchau Harry. – A garota falou, dando um beijo no rosto de irmão.
- Oi e tchau Beka. – O garoto falou, mas a de olhos azuis já estava longe. – Garota louca. – Ele murmurou pra si mesmo.
A garota de olhos azuis saiu até o pátio e se sentou embaixo de uma árvore, ela sempre fazia isso quando queria esquecer os problemas e cantar um pouco, algo que ela era estritamente proibida de fazer na casa dos Durleys.
(Love Won't Let Me – Wanessa Camargo: http://www.youtube.com/watch?v=5ISRLpXmLX8)
What I should do
Is play it cool
And from of you and just might fool you
For a minute or two
(…)
Draco estava caminhando quando ouviu uma voz feminina numa música desconhecida.
But what I can´t hide
Is everything I feel inside
Cause the truth is baby
My heart starts racin
When I´m nest to you
And love won´t let me...
(N/a.: Quem quer ver a letra completa abre esse link: http://letras.terra.com.br/wanessa-camargo/92565/ , acho que alguns já perceberam, mas que não percebeu essa música é “O amor não deixa” em inglês.)
O garoto foi atrás dá canção sem pensar muito, tinha alguma coisa que lhe hipnotizava nessa voz, e ele não conseguia parar de seguir o som. Quando ele percebeu, estava no pátio do jardim observando a garota que estava sempre junto de Harry Potter.
Rebeka percebeu a presença do loiro e se calou, corando.
- Não pare. – Ele falou – Você tem uma voz linda. – ele se sentou ao lado da morena. – Sou Draco Malfoy.
- Rebeka... –Ela hesitou um pouco e falou – Rebeka Potter. Mas pode me chamar de Bel.
- Puxa. – Ele se surpreendeu. – Deve ser legal ser quem você é.
- Nem tanto, algumas pessoas colocam muito peso no potencial Harry aqui em Hogwarts, e eles nem sabem que eu sou a irmã dele, graças ao problema da mancha no meu sobrenome. – Os dois riram um pouco na última parte – Eu só quero uma vida normal, sabe. Queria que eu e o Harry não tivéssemos sido criados pelos Durleys, nem que aquele tal de Você-Sabe-Quem tivesse matado meus pais. Se não fosse o meu irmão, a minha vida seria uma droga. Eu sempre tive que aturar os meus tios me colocando pra dormir num armário junto com o ele, me dando roupas em que cabem três de mim, me comprando coisas por obrigação, me trancando no quarto junto com o Harry quando havia visitas, pra que elas não nos vissem, e me proibir de cantar. – A garota deixou uma lágrima escapar. – Vir pra Hogwarts foi, de longe, a melhor coisa que aconteceu comigo e com o Harry. – Ela contou, deixando lágrimas escaparem pelo rosto. – Olha só... – A garota riu. – Te conheci hoje e já estou desabafando com você, desculpa.
- Não, tudo bem. Às vezes precisamos desabafam com alguém, afinal, a vida nem sempre é fácil e ninguém é cuscuz pra morrer abafado. – O loiro fez piada, fazendo a garota de olhos azuis sorrir.
- E você, deve gostar de ser um Malfoy, ouvi dizer que sua família é uma das mais ricas e mais respeitadas do mundo mágico, e deve adorar estudar aqui em Hogwarts.
- Eu adoro Hogwarts, mas eu só estou aqui por causa da minha mãe, meu pai queria que eu fosse pra Durmstrang.
- Dur.. O que? – A garota perguntou e o loiro riu.
- Durmstrang.
- Que raio de escola é essa? – A garota perguntou e ele riu, sendo seguido por ela.
- É uma escola muito rígida de magia.
- Existe uma escola só para garotas ou só pra garotos.
- Não, antes eu achava que Beauxbatons era só para garotas, mas é pra garotos também, tem muitas garotas bonitas por lá, principalmente as garotas veela.
- O que são as garotas Veela?
- Veela, é um ser feminino capaz de enfeitiçar os demais com a sua beleza. As veela nascem mulheres e apresentam pele lisa e cabelos prateados que esvoaçam atrás dela mesmo na ausência de vento. Também tem o poder de se transformar em pássaros semi-humanos que são capazes de atirar bolas de fogo. Têm um temperamento muito forte e por vezes esnobe. – O garoto falou.
- Você parece ser inteligente. – a garota comentou. – Pra saber tanto sobre tantas coisas.
- Na verdade, eu decorei de um dos livros.
- As Veela são mesmo tão bonitas assim?
- São, eu vi um grupo delas uma vez.
- E você ficou hipinotizado, não é?
- Como assim?
- Olha a soma: Veela + Garoto = Garoto babando e hipinotizado. – A garota explicou. – Aposto que eu não chego nem aos pés de uma delas. – Ela murmurou pra si mesma.
- Ei, quando eu cheguei em Hogwarts e te vi, achei que você era uma Veela. – O sonserino revelou. – Seu cabelo é escuro mas tem umas mechas mais claras e um pouco prateadas. Vem cá. – O loiro puxou a garota de olhos azuis pela mão e ficou de costas pra ela.
O loiro tirou o cabelo da garota de cima do ombro e o deixou cair em cascatas por suas costas, colocou a franja da garota atrás da orelha, deixando os olhos incrivelmente azuis à mostra, ele a virou de frente e retirou deus óculos.
- Consegue enchergar sem eles? – Ele perguntou.
- Consigo.
Depois disso os dois ficaram conversando sobre várias coisas, contando histórias de coisas que aconteceram e outras coisas. O loiro contava tudo de Hogwarts para a morena, que ouvia tudo concentrada. Até que viram os estudantes se direcionando ao salão comunal principa e os seguiram.
- Tchau Bel. – O loiro beijou a mão da Grinfindória e foi pra sua mesa, enquanto a garota ia para a sua, sentando-se ao lado do irmão.
- Oi, sou Ronald Weasley, eu nunca te vi por aqui. – Rony falou e os gêmeos riram.
- Esqueceu quem eu sou Rony? – A garota perguntou.
- Bel? – O ruivo arregalou os olhos.
- Não viu a cicatriz? – Harry apontopu pra testa da irmã.
- Uau. – Foi só o que o ruivo consefguiu dizer.
(...)
- Draco, quem é a gata? – Zabini perguntou, quando o loiro se sentou.
- Não é da sua conta.
- Chamada para os alunos do primeiro ano. – a professora Minerva avisou.
Harry conversava com Rony e percebeu que sua irmã não estava na sala comunal da Grifinória.
- Ronald, você viu a Bel? – O garoto perguntou para o ruivo, enquanto olhava em volta à procura da garota de olhos azuis.
- Não, Harry, o que você e a Bel são? – Ruivo perguntou, mas o amigo já estava do lado de fora de sala comunal, procurando a irmã gêmea.
- Você é Rebeka Potter. – Harry ouviu um grito feminino vindo do salão comunal geral e correu até lá, vendo a sua irmã conversando com Hermione.
(...)
- Mione, eu vou dar uma passadinha no dormitório pra procurar um prendedor de cabelo e volto. – A jovem Potter avisou à colega que ainda estava digerindo a notícia.
- Deixa ele solto Bekinha. – A castanha pediu e a morena riu com o novo apelido.
- Se você parar de me chamar assim. – Ela falou, se dando por vencida e a castanha riu.
- Eu vou dar um passeio pela escola, volto minutos antes do café. – A morena avisou e foi caminhando até a porta.
- Oi e tchau Harry. – A garota falou, dando um beijo no rosto de irmão.
- Oi e tchau Beka. – O garoto falou, mas a de olhos azuis já estava longe. – Garota louca. – Ele murmurou pra si mesmo.
A garota de olhos azuis saiu até o pátio e se sentou embaixo de uma árvore, ela sempre fazia isso quando queria esquecer os problemas e cantar um pouco, algo que ela era estritamente proibida de fazer na casa dos Durleys.
(Love Won't Let Me – Wanessa Camargo: http://www.youtube.com/watch?v=5ISRLpXmLX8)
What I should do
Is play it cool
And from of you and just might fool you
For a minute or two
(…)
Draco estava caminhando quando ouviu uma voz feminina numa música desconhecida.
But what I can´t hide
Is everything I feel inside
Cause the truth is baby
My heart starts racin
When I´m nest to you
And love won´t let me...
(N/a.: Quem quer ver a letra completa abre esse link: http://letras.terra.com.br/wanessa-camargo/92565/ , acho que alguns já perceberam, mas que não percebeu essa música é “O amor não deixa” em inglês.)
O garoto foi atrás dá canção sem pensar muito, tinha alguma coisa que lhe hipnotizava nessa voz, e ele não conseguia parar de seguir o som. Quando ele percebeu, estava no pátio do jardim observando a garota que estava sempre junto de Harry Potter.
Rebeka percebeu a presença do loiro e se calou, corando.
- Não pare. – Ele falou – Você tem uma voz linda. – ele se sentou ao lado da morena. – Sou Draco Malfoy.
- Rebeka... –Ela hesitou um pouco e falou – Rebeka Potter. Mas pode me chamar de Bel.
- Puxa. – Ele se surpreendeu. – Deve ser legal ser quem você é.
- Nem tanto, algumas pessoas colocam muito peso no potencial Harry aqui em Hogwarts, e eles nem sabem que eu sou a irmã dele, graças ao problema da mancha no meu sobrenome. – Os dois riram um pouco na última parte – Eu só quero uma vida normal, sabe. Queria que eu e o Harry não tivéssemos sido criados pelos Durleys, nem que aquele tal de Você-Sabe-Quem tivesse matado meus pais. Se não fosse o meu irmão, a minha vida seria uma droga. Eu sempre tive que aturar os meus tios me colocando pra dormir num armário junto com o ele, me dando roupas em que cabem três de mim, me comprando coisas por obrigação, me trancando no quarto junto com o Harry quando havia visitas, pra que elas não nos vissem, e me proibir de cantar. – A garota deixou uma lágrima escapar. – Vir pra Hogwarts foi, de longe, a melhor coisa que aconteceu comigo e com o Harry. – Ela contou, deixando lágrimas escaparem pelo rosto. – Olha só... – A garota riu. – Te conheci hoje e já estou desabafando com você, desculpa.
- Não, tudo bem. Às vezes precisamos desabafam com alguém, afinal, a vida nem sempre é fácil e ninguém é cuscuz pra morrer abafado. – O loiro fez piada, fazendo a garota de olhos azuis sorrir.
- E você, deve gostar de ser um Malfoy, ouvi dizer que sua família é uma das mais ricas e mais respeitadas do mundo mágico, e deve adorar estudar aqui em Hogwarts.
- Eu adoro Hogwarts, mas eu só estou aqui por causa da minha mãe, meu pai queria que eu fosse pra Durmstrang.
- Dur.. O que? – A garota perguntou e o loiro riu.
- Durmstrang.
- Que raio de escola é essa? – A garota perguntou e ele riu, sendo seguido por ela.
- É uma escola muito rígida de magia.
- Existe uma escola só para garotas ou só pra garotos.
- Não, antes eu achava que Beauxbatons era só para garotas, mas é pra garotos também, tem muitas garotas bonitas por lá, principalmente as garotas veela.
- O que são as garotas Veela?
- Veela, é um ser feminino capaz de enfeitiçar os demais com a sua beleza. As veela nascem mulheres e apresentam pele lisa e cabelos prateados que esvoaçam atrás dela mesmo na ausência de vento. Também tem o poder de se transformar em pássaros semi-humanos que são capazes de atirar bolas de fogo. Têm um temperamento muito forte e por vezes esnobe. – O garoto falou.
- Você parece ser inteligente. – a garota comentou. – Pra saber tanto sobre tantas coisas.
- Na verdade, eu decorei de um dos livros.
- As Veela são mesmo tão bonitas assim?
- São, eu vi um grupo delas uma vez.
- E você ficou hipinotizado, não é?
- Como assim?
- Olha a soma: Veela + Garoto = Garoto babando e hipinotizado. – A garota explicou. – Aposto que eu não chego nem aos pés de uma delas. – Ela murmurou pra si mesma.
- Ei, quando eu cheguei em Hogwarts e te vi, achei que você era uma Veela. – O sonserino revelou. – Seu cabelo é escuro mas tem umas mechas mais claras e um pouco prateadas. Vem cá. – O loiro puxou a garota de olhos azuis pela mão e ficou de costas pra ela.
O loiro tirou o cabelo da garota de cima do ombro e o deixou cair em cascatas por suas costas, colocou a franja da garota atrás da orelha, deixando os olhos incrivelmente azuis à mostra, ele a virou de frente e retirou deus óculos.
- Consegue enchergar sem eles? – Ele perguntou.
- Consigo.
Depois disso os dois ficaram conversando sobre várias coisas, contando histórias de coisas que aconteceram e outras coisas. O loiro contava tudo de Hogwarts para a morena, que ouvia tudo concentrada. Até que viram os estudantes se direcionando ao salão comunal principa e os seguiram.
- Tchau Bel. – O loiro beijou a mão da Grinfindória e foi pra sua mesa, enquanto a garota ia para a sua, sentando-se ao lado do irmão.
- Oi, sou Ronald Weasley, eu nunca te vi por aqui. – Rony falou e os gêmeos riram.
- Esqueceu quem eu sou Rony? – A garota perguntou.
- Bel? – O ruivo arregalou os olhos.
- Não viu a cicatriz? – Harry apontopu pra testa da irmã.
- Uau. – Foi só o que o ruivo consefguiu dizer.
(...)
- Draco, quem é a gata? – Zabini perguntou, quando o loiro se sentou.
- Não é da sua conta.
- Chamada para os alunos do primeiro ano. – a professora Minerva avisou.
Cap. 2 – O Chapéu Seletor.
Cap. 2 – O Chapéu Seletor.
Rebeka expulsou o irmão e o ruivo da cabine para trocar de roupa uma hora depois do expresso partir, eles voltaram já com o uniforme de Hogwarts e continuaram conversando. O trem chegou ao seu destino e a garota estava adormecida.
- Rony, você pode levar as corujas pra mim, é que eu tenho que carregar a Beka. – Harry pediu.
- Claro –O ruivo levou os animais enquanto Harry ia atrás com a irmã adormecida nos braços, a garota era leve, e Harry já estava acostumado a carregá-la quando ela adormecia.
De longe, o olhar de Draco Malfoy pousou na garota, que tinha os cabelos lisos e castanhos-quase-pretos com mechas um pouco mais claras. Ele despertou e foi até o lugar onde chamavam os alunos do primeiro ano.
Hagrid procurava pelos gêmeos Potter com os olhos entre a multidão e viu Harry carregando a garota adormecida.
- Parece que nossa princesinha se cansou na viagem. – Ele falou com Harry.
- Beka. – Ele sussurrou no ouvido dela. – Chegamos na estação. – Ele avisou quando ela abriu os olhos.
- Porque não me acordou no trem? – Ela perguntou quando o irmão a colocou no chão.
- Você parecia cansada, mas foi inevitável não te acordar agora, esse grupo é dos alunos do primeiro ano. – Ele colocou a franja da irmã atrás de sua orelha mas ela a colocou na frente do olho novamente. – Você parece Emo com essa franja. – O garoto brincou e levou um tapa da irmã no ombro.
Os alunos seguiram para Hogwarts e pararam na frente do salão comunal, onde estava o chapéu seletor. A professora Minerva McConagall colocou o chapéu em cima de um banquinho e começou a explicar a história das casas de Hogwarts, sendo elas: Lufa-Lufa, Corvinal, Grifinória e Sonserina.
- Rony me contou que os Sonserinos não são boas pessoas. – Harry sussurrou para a irmã.
- Hagrid contou pra gente no dia em que fomos comprar os materiais de Hogwarts que a maioria dos comensais da morte era Sonserinos. – A garota sussurrou de volta.
A professora Minerva foi chamando os nomes dos alunos e colocava o chapéu neles, então o chapéu dizia o nome da casa em que eles estariam.
- Rebeka Lílian Pa...Po... O que tem escrito aqui? – Havia um borrão de tinta na frente do sobrenome dos Potter e todos riram. – Tem alguma Rebeka Lílian com que o sobrenome comece com “P” – A Professora perguntou e a jovem Potter foi até lá, e a professora lhe colocou o chapéu na cabeça quando a garota se sentou.
- Difícil. – Chapéu falou na cabeça dela. – Você é doce e desafiadora, não tem medo do perigo, é corajosa, você se esforça pra provar que pode fazer as coisas, você é uma boa pessoa e não descansa até alcançar seus objetivos. Muito difícil. – O Chapéu falava.
A garota repetia em sua mente “Tudo menos Sonserina... Tudo menos Sonserina...”
- Tudo menos Sonserina, não é? Você poderia se desenvolver bem lá, eu só tinha duas opções: Sonserina ou Grifinória, e como você não quer a primeira você vai pra GRIFINÓRIA. – O chapéu gritou a ultima palavra e a garota foi para a mesa da Grifinória.
- Agora, senhor Harry Potter – A professora chamou e o garoto Potter foi até o chapéu seletor, que lhe foi colocado na cabeça.
Quando a professora o chamou todos começaram a murmurar uns pros outro algo como: “Harry Potter?”, “Não acredito que o famoso Harry Potter vai estudar aqui.” Ou “Onde está Rebeka Potter?”
- Difícil. Muito difícil. Bastante coragem vejo. Uma mente nada má. Há talento, ha, minha nossa, uma sede razoável de se provar. Ora isso é interessante... Então onde vou colocá-lo?
Harry apertou as bordas do banquinho e pensou "Sonserina não, Sonserina, não".
- Sonserina não, hein? - disse a vozinha. - Tem certeza? Você poderia ser grande, sabe, está tudo aqui na sua cabeça, e a Sonserina lhe ajudaria a alcançar essa grandeza, sem dúvida nenhuma, não? Bem, se você tem certeza, ficará melhor na GRIFINÓRIA! – O chapéu falou para todos ouvirem e Harry se levantou, indo pra mesa da Grifinória e dando um beijo no rosto da irmã.
- Vejo que se conhecem. – Dumbledore falou, olhando desconfiado para os gêmeos.
- Explico depois. – O garoto falou pra Dumbledore, que riu.
- Harry, Bel. – Rony Sentou do lado do garoto. – Lembra da garota que ajudou o Neville? – Ele perguntou.
- Oi. –Harry acenou para a castanha que se sentou ao lado de Rebeka.
- Você deve ser a Bel, sou Hermione Granger. – A castanha estendeu a mão para a garota Potter que a apertou.
Já estava ficando tarde e a professora nos mostrou os dormitórios.
- Tchau Beka. – Harry se despediu da irmã com um beijo na testa. – Boa noite.
- Boa noite Harry. – Ela falou e saiu, mas antes ele segurou seu braço, fazendo-a se virar me volta e lhe deu um abraço, ao qual ela retribuiu.
- Vai ficar tudo bem. Esse é só o início do ano. Não importa o que aconteça, eu vou estar sempre ao seu lado, sempre. – O garoto sussurrou no ouvido da irmã. – Lembra do nosso lema?
- Forever & Always – A garota falou.
-E lembra-se do que significa?
- Sempre e pra sempre. – Ela beijou o rosto de irmão e os dois foram pra seus dormitórios.
No dia seguinte Harry esperou Beka na frente do salão da Grifinória, houve um burburinho por parte de todos os Grifindórios quando Harry entrou com a irmã no salão, alguns pensaram que ela era sua amiga desde antes de Hogwarts, outros que ele era sua namorada, e um grupo bem pequeno só pensava em onde estaria a irmã de Harry Potter.
- Olá. - Hermione sentou ao lado da garota, que estava sentada em um sofá afastado e olhava os outros.
- Oi Hermione.
- Você parece triste. – A castanha falou, olhando para a expressão da garota.
- Só um pouco pensativa e preocupada.
- Com o que?
- Muitas coisas, se vão gostar de mim, se vão se aproximar de mim por causa da fama ou da fama do Harry, se vão me odiar por eu ser feia e mestiça... – A jovem Potter falou.
- Bel, você é linda.
- Só está falando isso pra me agradar, igual ao Harry.
- Falando em Harry, o que você é dele? Vocês dois são tão unidos.
- Somos irmãos. – Hermione ia gritar, mas a jovem Potter tampou sua boca. – Vem comigo que eu te explicou. – A garota falou e elas foram as primeiras a ir para a mesa da Grifinória no salão comunal, se sentado, na mesa da Grifinória, não havia ninguém lá.
- Explica essa história direito.
- Hermione, EU. SOU. REBEKA. POTTER. – Ela falou pausadamente e a colega soltou um berro. Que pôde ser ouvido até na cozinha.
- Você é Rebeka Potter.
- Eu acho que sou. Agora fala mais baixo.
- Não acredito. – Hermione murmurou pra si mesma e Bel levantou a franja, mostrando a cicatriz em forma de raio que continha na testa.
- Agora sabe por que uso a franja na frente dos olhos.
Rebeka expulsou o irmão e o ruivo da cabine para trocar de roupa uma hora depois do expresso partir, eles voltaram já com o uniforme de Hogwarts e continuaram conversando. O trem chegou ao seu destino e a garota estava adormecida.
- Rony, você pode levar as corujas pra mim, é que eu tenho que carregar a Beka. – Harry pediu.
- Claro –O ruivo levou os animais enquanto Harry ia atrás com a irmã adormecida nos braços, a garota era leve, e Harry já estava acostumado a carregá-la quando ela adormecia.
De longe, o olhar de Draco Malfoy pousou na garota, que tinha os cabelos lisos e castanhos-quase-pretos com mechas um pouco mais claras. Ele despertou e foi até o lugar onde chamavam os alunos do primeiro ano.
Hagrid procurava pelos gêmeos Potter com os olhos entre a multidão e viu Harry carregando a garota adormecida.
- Parece que nossa princesinha se cansou na viagem. – Ele falou com Harry.
- Beka. – Ele sussurrou no ouvido dela. – Chegamos na estação. – Ele avisou quando ela abriu os olhos.
- Porque não me acordou no trem? – Ela perguntou quando o irmão a colocou no chão.
- Você parecia cansada, mas foi inevitável não te acordar agora, esse grupo é dos alunos do primeiro ano. – Ele colocou a franja da irmã atrás de sua orelha mas ela a colocou na frente do olho novamente. – Você parece Emo com essa franja. – O garoto brincou e levou um tapa da irmã no ombro.
Os alunos seguiram para Hogwarts e pararam na frente do salão comunal, onde estava o chapéu seletor. A professora Minerva McConagall colocou o chapéu em cima de um banquinho e começou a explicar a história das casas de Hogwarts, sendo elas: Lufa-Lufa, Corvinal, Grifinória e Sonserina.
- Rony me contou que os Sonserinos não são boas pessoas. – Harry sussurrou para a irmã.
- Hagrid contou pra gente no dia em que fomos comprar os materiais de Hogwarts que a maioria dos comensais da morte era Sonserinos. – A garota sussurrou de volta.
A professora Minerva foi chamando os nomes dos alunos e colocava o chapéu neles, então o chapéu dizia o nome da casa em que eles estariam.
- Rebeka Lílian Pa...Po... O que tem escrito aqui? – Havia um borrão de tinta na frente do sobrenome dos Potter e todos riram. – Tem alguma Rebeka Lílian com que o sobrenome comece com “P” – A Professora perguntou e a jovem Potter foi até lá, e a professora lhe colocou o chapéu na cabeça quando a garota se sentou.
- Difícil. – Chapéu falou na cabeça dela. – Você é doce e desafiadora, não tem medo do perigo, é corajosa, você se esforça pra provar que pode fazer as coisas, você é uma boa pessoa e não descansa até alcançar seus objetivos. Muito difícil. – O Chapéu falava.
A garota repetia em sua mente “Tudo menos Sonserina... Tudo menos Sonserina...”
- Tudo menos Sonserina, não é? Você poderia se desenvolver bem lá, eu só tinha duas opções: Sonserina ou Grifinória, e como você não quer a primeira você vai pra GRIFINÓRIA. – O chapéu gritou a ultima palavra e a garota foi para a mesa da Grifinória.
- Agora, senhor Harry Potter – A professora chamou e o garoto Potter foi até o chapéu seletor, que lhe foi colocado na cabeça.
Quando a professora o chamou todos começaram a murmurar uns pros outro algo como: “Harry Potter?”, “Não acredito que o famoso Harry Potter vai estudar aqui.” Ou “Onde está Rebeka Potter?”
- Difícil. Muito difícil. Bastante coragem vejo. Uma mente nada má. Há talento, ha, minha nossa, uma sede razoável de se provar. Ora isso é interessante... Então onde vou colocá-lo?
Harry apertou as bordas do banquinho e pensou "Sonserina não, Sonserina, não".
- Sonserina não, hein? - disse a vozinha. - Tem certeza? Você poderia ser grande, sabe, está tudo aqui na sua cabeça, e a Sonserina lhe ajudaria a alcançar essa grandeza, sem dúvida nenhuma, não? Bem, se você tem certeza, ficará melhor na GRIFINÓRIA! – O chapéu falou para todos ouvirem e Harry se levantou, indo pra mesa da Grifinória e dando um beijo no rosto da irmã.
- Vejo que se conhecem. – Dumbledore falou, olhando desconfiado para os gêmeos.
- Explico depois. – O garoto falou pra Dumbledore, que riu.
- Harry, Bel. – Rony Sentou do lado do garoto. – Lembra da garota que ajudou o Neville? – Ele perguntou.
- Oi. –Harry acenou para a castanha que se sentou ao lado de Rebeka.
- Você deve ser a Bel, sou Hermione Granger. – A castanha estendeu a mão para a garota Potter que a apertou.
Já estava ficando tarde e a professora nos mostrou os dormitórios.
- Tchau Beka. – Harry se despediu da irmã com um beijo na testa. – Boa noite.
- Boa noite Harry. – Ela falou e saiu, mas antes ele segurou seu braço, fazendo-a se virar me volta e lhe deu um abraço, ao qual ela retribuiu.
- Vai ficar tudo bem. Esse é só o início do ano. Não importa o que aconteça, eu vou estar sempre ao seu lado, sempre. – O garoto sussurrou no ouvido da irmã. – Lembra do nosso lema?
- Forever & Always – A garota falou.
-E lembra-se do que significa?
- Sempre e pra sempre. – Ela beijou o rosto de irmão e os dois foram pra seus dormitórios.
No dia seguinte Harry esperou Beka na frente do salão da Grifinória, houve um burburinho por parte de todos os Grifindórios quando Harry entrou com a irmã no salão, alguns pensaram que ela era sua amiga desde antes de Hogwarts, outros que ele era sua namorada, e um grupo bem pequeno só pensava em onde estaria a irmã de Harry Potter.
- Olá. - Hermione sentou ao lado da garota, que estava sentada em um sofá afastado e olhava os outros.
- Oi Hermione.
- Você parece triste. – A castanha falou, olhando para a expressão da garota.
- Só um pouco pensativa e preocupada.
- Com o que?
- Muitas coisas, se vão gostar de mim, se vão se aproximar de mim por causa da fama ou da fama do Harry, se vão me odiar por eu ser feia e mestiça... – A jovem Potter falou.
- Bel, você é linda.
- Só está falando isso pra me agradar, igual ao Harry.
- Falando em Harry, o que você é dele? Vocês dois são tão unidos.
- Somos irmãos. – Hermione ia gritar, mas a jovem Potter tampou sua boca. – Vem comigo que eu te explicou. – A garota falou e elas foram as primeiras a ir para a mesa da Grifinória no salão comunal, se sentado, na mesa da Grifinória, não havia ninguém lá.
- Explica essa história direito.
- Hermione, EU. SOU. REBEKA. POTTER. – Ela falou pausadamente e a colega soltou um berro. Que pôde ser ouvido até na cozinha.
- Você é Rebeka Potter.
- Eu acho que sou. Agora fala mais baixo.
- Não acredito. – Hermione murmurou pra si mesma e Bel levantou a franja, mostrando a cicatriz em forma de raio que continha na testa.
- Agora sabe por que uso a franja na frente dos olhos.
Cap. 1 – Indo para Hogwarts
Cap. 1 – Indo para Hogwarts
- Tenha um bom período letivo - disse tio Válter com um sorriso ainda mais maldoso. E foi-se embora sem dizer mais nada.
Harry e Bel se entreolharam.
- E agora Harry, o que faremos?
Os gêmeos olharam envolta e viram uma família de ruivos falando sobre Hogwarts, e foram até eles.
- Agora, qual é o número da plataforma? - perguntou a mãe dos meninos.
- Nove e meia - ouviu-se a voz fina de uma menininha, também de cabelos ruivos que estava segurando a mão da mulher.
- Mamãe, não posso ir...
- Você ainda não tem idade, Gina, agora fique quieta. Está bem, Percy, você vai primeiro.
Os dois viram o garoto mais velho correr até uma parede e desaparecer através dela, seguido dos outros.
- Licença. – Harry cutucou a mãe dos garotos.
- Olá, queridos. É a primeira vez que vão a Hogwarts? O Rony é novo também. – Ela apontou para o garoto mais novo.
- É - respondeu Harry
- A coisa é, a coisa é que não sabemos é... – Rebeka tentou falar
- Como chegar à plataforma? - disse ela com bondade, e os gêmeos concordaram com a cabeça.
- Não se preocupe. Basta caminhar diretamente para a barreira entre as plataformas nove e dez. Não parem e não tenham medo de bater nela, isto é muito importante. Melhor fazer isso meio correndo se estiver nervoso. Vão antes do Rony.
Os dois seguiram as orientações da mulher, e, fechando os olhos, atravessaram a barreira, viram o local cheio de estudantes e entraram no trem que dizia: “Expresso de Hogwarts”.
Os primeiros vagões estavam cheios e os dois empurraram as malas – a garota, particularmente – com dificuldade. Harry tentou erguer sua mala entre os degraus para passá-la para dentro do vgão com a ajuda de sua irmã, mas não conseguiu.
- Quer uma ajuda? - Era um dos gêmeos ruivos que eles seguiram para atravessar a barreira.
- Por favor - Harry ofegou e a garota apenas balançou a cabeça positivamente.
- Fred! Vem dar uma ajuda aqui! – ele chamou.
Com a ajuda dos gêmeos as malas finalmente foram colocadas no canto do compartimento.
- Obrigado. – O garoto agradeceu tirando os cabelo suado do rosto, enquanto a irmã colocava sua própria franja no lugar para esconder a cicatriz, mas os gêmeos viram.
- Que é isso? – Cada um apontou para a cicatriz dos Potter.
- Caramba - disse um dos gêmeos. - Vocês são...?
- Eles são - disse o outro gêmeo. - Não são? - acrescentou para os morenos que se olhavam como se quisessem saber o que eles estavam falando.
- O quê? - Indagou Harry.
- Harry e Rebeka Potter – Os gêmeos falaram juntos.
- É, eles... Quer dizer nós somos. – Harry falou enquanto sua irmã se mantinha calada.
Os dois garotos olharam boquiabertos, Harry sentiu que estava corando e sua irmã abaixou a cabeça, mais vermelha que um tomate. Então, para alivio dos dois, ouviram uma voz pela porta aberta do trem.
- Fred? Jorge? Vocês estão ai?
- Estamos indo, mamãe. – Os gêmeos ruivos responderam e deram tchau para os gêmeos.
Harry se concentrava em tudo em sua volta, enquanto Rebeka se mantinha quieta e calada, mas ouviu o fim da conversa do lado de fora.
- Mãe, não faz ideia de quem encontramos dentro do trem. – Um dos gêmeos falou.
- Quem?
- Harry e Rebeka Potter.
Ela decidiu parar de ouvir, não gostava de saber que era o centro das atenções e estava desconfortável ouvindo essa conversa.
- Beka. – Harry a chamou. – Que foi?
- E se eu não me adaptar lá, se acharem que minha ida foi um engano. E se ninguém gostar de mim? E se me acharem feia, que nem na outra escola? – A garota perguntou, olhando para o irmão, que estava ao seu lado.
- Beka, não precisa ficar assim, ninguém vai te odiar, e se te ofenderem eu parto pra porrada com quem fez isso. Já fiz isso antes. – era verdade, seu irmão havia mandado um garoto para o hospital após ele ter xingado sua irmã.
A garota colocou Bella, sua coruja cinza escura, no banco e abraçou o irmão.
- Eu vou estar sempre do seu lado! – Harry sussurrou no ouvido da irmão e ela se deitou no colo dele, fechando ou olhos enquanto o irmão lhe fazia carinho no rosto.
Rebeka se considerava esquisita, usava óculos com lentes quadradas de aro transparente, quando imperceptível, seus olhos era azuis, mas, quando ela ficava triste eles ficavam castanho-claros e quando sentia raiva eles ficavam com de âmbar, seus tios e seu primo diziam que ela era uma aberração por causa disso, e esse era um dos motivos da franja lhe esconde o olho direito, enquanto ela usava a desculpa de esconder a cicatriz, mas Harry sabia o verdadeiro motivo. Sua boca era média, nem muito grossa nem muito fina, e era avermelhada, a garota andava muito de cabeça baixa, o que dificultava a visão de seu rosto para os outros.
- Harry. – Ela chamou e olhou pra cima, enquanto irmão a fitava. – Você é o melhor irmão do mundo! – Ela falou, fazendo o irmão sorrir.
Eles continuaram assim até a garota adormecer e alguém abrir a porta da cabine.
- Tem mais alguém aqui, além de vocês dois? – Rony perguntou e Harry balanço a cabeça negativamente, enquanto Rebeka dormia profundamente.
- Sou Ronald Weasley. – O ruivo se apresentou. – Mas pode me chamar de Rony.
- Sou Harry, e essa é a minha irmã, Bel
A garota deu sinais de que acordava, por causa o barulho.
- Quanto tempo eu dormi? – Ela perguntou, olhando para o irmão.
- Dez minutos. – Ele falou e ela riu. Ela tinha o sono demasiado leve e acordava por qualquer toque ou barulho.
A garota se sentou e colocou a franja em cima da cicatriz novamente.
- Esse é Ronald Weasley. – Harry apresentou o ruivo para a irmã.
- Bel. – Ela estendeu a mão e o garoto apertou.
- Posso fazer uma pergunta pra vocês? – Rony pediu.
- Claro. – Harry autorizou.
- Vocês são mesmo os gêmeos Harry e Rebeka Potter, que sobreviveram à maldição da morte e derrotaram o maior bruxo das trevas de todos os tempos? – O ruivo perguntou curioso.
- Acho que somos.
Harry e Rony conversaram no caminho e Rebeka ficou olhando a paisagem, pensando no que a esperava.
- Tenha um bom período letivo - disse tio Válter com um sorriso ainda mais maldoso. E foi-se embora sem dizer mais nada.
Harry e Bel se entreolharam.
- E agora Harry, o que faremos?
Os gêmeos olharam envolta e viram uma família de ruivos falando sobre Hogwarts, e foram até eles.
- Agora, qual é o número da plataforma? - perguntou a mãe dos meninos.
- Nove e meia - ouviu-se a voz fina de uma menininha, também de cabelos ruivos que estava segurando a mão da mulher.
- Mamãe, não posso ir...
- Você ainda não tem idade, Gina, agora fique quieta. Está bem, Percy, você vai primeiro.
Os dois viram o garoto mais velho correr até uma parede e desaparecer através dela, seguido dos outros.
- Licença. – Harry cutucou a mãe dos garotos.
- Olá, queridos. É a primeira vez que vão a Hogwarts? O Rony é novo também. – Ela apontou para o garoto mais novo.
- É - respondeu Harry
- A coisa é, a coisa é que não sabemos é... – Rebeka tentou falar
- Como chegar à plataforma? - disse ela com bondade, e os gêmeos concordaram com a cabeça.
- Não se preocupe. Basta caminhar diretamente para a barreira entre as plataformas nove e dez. Não parem e não tenham medo de bater nela, isto é muito importante. Melhor fazer isso meio correndo se estiver nervoso. Vão antes do Rony.
Os dois seguiram as orientações da mulher, e, fechando os olhos, atravessaram a barreira, viram o local cheio de estudantes e entraram no trem que dizia: “Expresso de Hogwarts”.
Os primeiros vagões estavam cheios e os dois empurraram as malas – a garota, particularmente – com dificuldade. Harry tentou erguer sua mala entre os degraus para passá-la para dentro do vgão com a ajuda de sua irmã, mas não conseguiu.
- Quer uma ajuda? - Era um dos gêmeos ruivos que eles seguiram para atravessar a barreira.
- Por favor - Harry ofegou e a garota apenas balançou a cabeça positivamente.
- Fred! Vem dar uma ajuda aqui! – ele chamou.
Com a ajuda dos gêmeos as malas finalmente foram colocadas no canto do compartimento.
- Obrigado. – O garoto agradeceu tirando os cabelo suado do rosto, enquanto a irmã colocava sua própria franja no lugar para esconder a cicatriz, mas os gêmeos viram.
- Que é isso? – Cada um apontou para a cicatriz dos Potter.
- Caramba - disse um dos gêmeos. - Vocês são...?
- Eles são - disse o outro gêmeo. - Não são? - acrescentou para os morenos que se olhavam como se quisessem saber o que eles estavam falando.
- O quê? - Indagou Harry.
- Harry e Rebeka Potter – Os gêmeos falaram juntos.
- É, eles... Quer dizer nós somos. – Harry falou enquanto sua irmã se mantinha calada.
Os dois garotos olharam boquiabertos, Harry sentiu que estava corando e sua irmã abaixou a cabeça, mais vermelha que um tomate. Então, para alivio dos dois, ouviram uma voz pela porta aberta do trem.
- Fred? Jorge? Vocês estão ai?
- Estamos indo, mamãe. – Os gêmeos ruivos responderam e deram tchau para os gêmeos.
Harry se concentrava em tudo em sua volta, enquanto Rebeka se mantinha quieta e calada, mas ouviu o fim da conversa do lado de fora.
- Mãe, não faz ideia de quem encontramos dentro do trem. – Um dos gêmeos falou.
- Quem?
- Harry e Rebeka Potter.
Ela decidiu parar de ouvir, não gostava de saber que era o centro das atenções e estava desconfortável ouvindo essa conversa.
- Beka. – Harry a chamou. – Que foi?
- E se eu não me adaptar lá, se acharem que minha ida foi um engano. E se ninguém gostar de mim? E se me acharem feia, que nem na outra escola? – A garota perguntou, olhando para o irmão, que estava ao seu lado.
- Beka, não precisa ficar assim, ninguém vai te odiar, e se te ofenderem eu parto pra porrada com quem fez isso. Já fiz isso antes. – era verdade, seu irmão havia mandado um garoto para o hospital após ele ter xingado sua irmã.
A garota colocou Bella, sua coruja cinza escura, no banco e abraçou o irmão.
- Eu vou estar sempre do seu lado! – Harry sussurrou no ouvido da irmão e ela se deitou no colo dele, fechando ou olhos enquanto o irmão lhe fazia carinho no rosto.
Rebeka se considerava esquisita, usava óculos com lentes quadradas de aro transparente, quando imperceptível, seus olhos era azuis, mas, quando ela ficava triste eles ficavam castanho-claros e quando sentia raiva eles ficavam com de âmbar, seus tios e seu primo diziam que ela era uma aberração por causa disso, e esse era um dos motivos da franja lhe esconde o olho direito, enquanto ela usava a desculpa de esconder a cicatriz, mas Harry sabia o verdadeiro motivo. Sua boca era média, nem muito grossa nem muito fina, e era avermelhada, a garota andava muito de cabeça baixa, o que dificultava a visão de seu rosto para os outros.
- Harry. – Ela chamou e olhou pra cima, enquanto irmão a fitava. – Você é o melhor irmão do mundo! – Ela falou, fazendo o irmão sorrir.
Eles continuaram assim até a garota adormecer e alguém abrir a porta da cabine.
- Tem mais alguém aqui, além de vocês dois? – Rony perguntou e Harry balanço a cabeça negativamente, enquanto Rebeka dormia profundamente.
- Sou Ronald Weasley. – O ruivo se apresentou. – Mas pode me chamar de Rony.
- Sou Harry, e essa é a minha irmã, Bel
A garota deu sinais de que acordava, por causa o barulho.
- Quanto tempo eu dormi? – Ela perguntou, olhando para o irmão.
- Dez minutos. – Ele falou e ela riu. Ela tinha o sono demasiado leve e acordava por qualquer toque ou barulho.
A garota se sentou e colocou a franja em cima da cicatriz novamente.
- Esse é Ronald Weasley. – Harry apresentou o ruivo para a irmã.
- Bel. – Ela estendeu a mão e o garoto apertou.
- Posso fazer uma pergunta pra vocês? – Rony pediu.
- Claro. – Harry autorizou.
- Vocês são mesmo os gêmeos Harry e Rebeka Potter, que sobreviveram à maldição da morte e derrotaram o maior bruxo das trevas de todos os tempos? – O ruivo perguntou curioso.
- Acho que somos.
Harry e Rony conversaram no caminho e Rebeka ficou olhando a paisagem, pensando no que a esperava.
Prólogo
E se Harry tivesse uma irmã gêmea? E se a mesma tivesse sido criada junto com ele? E se ela também tivesse sida atacada por Lord Voldemort e sofrido na mão dos Durleys?
Rebeka Lílian Potter é irmã gêmea de Harry Potter, e tem a mesma história que o irmão, trinta minutos mais velho, os dois sofriam nas mãos do Durleys e eram uma lenda em Hogwarts, assim como o irmão a garota tinha uma cicatriz na testa, escondida por uma enorme franja que lhe cobria os olhos e alcançava o pescoço. Bel – Ou Beka, como o irmão lhe chama – era uma garota bonita, escondida atrás de roupas desproporcionais e velhas, que eram lhe dadas pelos Durleys, mas quando eles foram com Hogwarts tudo mudou.
Rebeka Lílian Potter é irmã gêmea de Harry Potter, e tem a mesma história que o irmão, trinta minutos mais velho, os dois sofriam nas mãos do Durleys e eram uma lenda em Hogwarts, assim como o irmão a garota tinha uma cicatriz na testa, escondida por uma enorme franja que lhe cobria os olhos e alcançava o pescoço. Bel – Ou Beka, como o irmão lhe chama – era uma garota bonita, escondida atrás de roupas desproporcionais e velhas, que eram lhe dadas pelos Durleys, mas quando eles foram com Hogwarts tudo mudou.
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